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quinta-feira, agosto 01, 2013

 
Um livro do Padre Manuel da Silva

No próximo dia 15, em Seiça, Paião realizar-se-á o lançamento do livro da autoria do Padre Manuel da Silva, que é uma edição da Junta de Freguesia do Paião.
Tal ato decorrerá no recinto da Feira Anual e ao autor será imposta a Medalha de Prata Dourada de Mérito Social, estando presente o Presidente da Câmara.
O título do livro “O homem e o sacerdote” é só por si capaz de interessar o público, pois o Padre Manuel da Silva terá muito que contar, sendo, como sempre foi, um sacerdote muito ativo e dando exemplo de um profícuo apostolado.
Depois, noutros dias, o livro será apresentado no Louriçal, em Quiaios, Paião e Figueira da Foz.
Aqui fica um abraço amigo de felicitações.


Aprovadas as 40 horas semanais de trabalho e as regras da requalificação dos desempregados

Os Partidos que sustentam o governo aprovaram na Assembleia da República os diplomas sobre o aumento do horário para as 40 horas semanais e sobre a requalificação em determinadas condições.
Claro que toda a oposição votou contra.
Agora, cumpre ao Presidente da República promulgar ou não tais diplomas, provocar a intervenção do Tribunal Constitucional, sabendo-se já que se Cavaco Silva opinar pela promulgação, serão os Partidos da oposição a requererem que aquele Tribunal se pronuncie.
Será outro chumbo de uma decisão do governo?


Cortes nas turmas escolares

O Ministério da Educação decidiu agora mandar cortar o número de turmas.
Mas tal decisão tardia porque as escolas tinham já formadas, como se impunha as respetivas turmas, pelo que os próprios diretores estão a reclamar porque tal decisão veio alterar todo um trabalho já feito no prazo legal.
Além de que a referida decisão põe em causa a posição de alguns professores colocando-os no regime de horários zero.
E isso poderá levar a ficarem desempregados se não arranjarem colocação noutras escolas.
Se tal abrangesse o ministro Nuno Crato o que faria ele?!


Utopias...

O Primeiro Ministro ao referir-se e a tentar justificar que alguns trabalhadores tenham de ficar desempregados, por no seu entender não terem trabalho suficiente, disse com o maior à vontade e indiferença que fossem arranjar trabalho noutro sitio!
Mas onde, Santo Deus?!
Não saberá ainda Passos Coelho da enorme dificuldade em conseguir trabalho?!


A festa do PSD na Madeira

Como é habitual, naquela região autónoma, realizou-se a festa anual do PSD.
E também como é habitual, Alberto João Jardim foi a figura central dessa reunião partidária.
O seu discurso foi todo ele a zurzir os políticos do continente, nem Passos Coelho escapando, o qual acusou de mole e de não ter uma melhor atenção à politica que devia ser feita em relação à Madeira.
De Paulo Portas lembrou o que ele custou ao país com o assunto da compra no estrangeiro e de outro equipamento militar, criticando que até fosse recompensado agora com a nomeação para Vice-primeiro-ministro.
Jardim chegou ao ponto de exigir um sistema fiscal próprio para a Madeira.
E, é claro, não se cansou de elogiar a obra que fez em 30 anos naquela Ilha!
Enfim, Alberto João Jardim já se atreveu até a exigir outra Constituição, e ainda há quem acredite que ele não é adepto da independência.


Mais uma trapalhice no governo!

A atual Ministra das Finanças não conseguiu ainda eliminar a ideia de que mentiu a respeito do assunto dos contratos de alto risco (swaps).
É que são várias vozes de responsáveis políticos que a acusam de, mesmo tendo conhecimento desses contratos ruinosos para o país, nada fez, defendendo-se ao dizer que tinha poucos elementos para agir.
Mas, quer o antigo Ministro das Finanças Vítor Gaspar, quer Teixeira dos Santos também ex Ministro das Finanças, quer o Diretor Geral das Finanças e um Secretário de Estado do Tesouro,
este que chegou a ser Presidente do City Bank que propôs negócios destes que o governo de Sócrates não aceitou, todos esses afirmam que Maria Luís Albuquerque tinha efetivamente a informação da existência desses “swaps”.
E tudo se vai aceitando neste governo em que já houve tanta trapalhada, capaz de lhe tirar qualquer credibilidade.

Só se há alguns a quem não convém saber-se a verdade.

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