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quinta-feira, novembro 25, 2010

 

A greve geral

Segundo os sindicatos, são 3 milhões os portugueses que aderiram á greve sendo um milhão de trabalhadores da função pública.
Claro que, como já é habitual logo a Ministra do Trabalho veio dizer que apenas 29% naquele sector aderiram á greve, dizendo que, afinal, o Pais não paralisou.
A verdade é que, os trabalhadores deste País fizerem a maior greve de sempre, manifestando o seu protesto pelo “estado a que chegou o Estado”, como alguém já disse!
E esse protesto deve merecer do governo a melhor atenção, retirando dele as conclusões que se impõem.

 

O prestígio não é tudo, mas pode ajudar…

A cimeira da NATO, realizada em Lisboa e em que estiveram presentes além do Secretário Geral daquela Organização, chefes de vários estados, de governos e outros responsáveis políticos, trouxe sem duvida prestigio a Portugal na comunidade internacional.
E, pelo que se viu pela televisão, a preparação daquela cimeira foi bem cuidado, merecendo elogios dos que nela participaram.
Serviu também para fortalecer a auto-estima de José Sócrates, que ouviu a o Presidente Obama pôr em destaque as medidas aprovadas pelo nosso governo para combater a grave crise económico-financeira.
Mas, só prestígio tão referido pelo Primeiro Ministro não chega para satisfazer os portugueses, que estão a atravessar a maior situação de penúria de sempre!
E a verdade é que tal evento foi, sem dúvida, inoportuno, pois, custando alguns milhões de euros, contrasta inevitavelmente com o estado de muita carência a que se chegou o nosso país.
Foi muito o que se investiu na organização e logística da cimeira, pelo certo que nem o Ministro da Defesa, interrogado por um jornalista, referiu ao montante, limitando-se a dizer que “gastou-se o que foi necessário”!
Estranha resposta de um governante…
Ou não quis mesmo dizer o montante por recear a indignação de muitos portugueses?
Enfim, tenhamos pelo menos a esperança de que a nova estratégia da NATO, definida em Lisboa, não abranja somente problemas de natureza militar mas sim, outras questões relativas a necessária aproximação e uma maior solidariedade entre os países com sincera rejeição pela guerra.

 

Maus tratos em idosos

Em 2009, foram registados 639 casos de maus tratos em idosos, ou seja, 3 vezes mais do que em 2000.
O que é chocante é que, muitos desses actos violentos são praticados sobre Pai, Mãe, avós ou outros familiares de avançada idade e no futuro, infelizmente, a situação não se modificará para melhor, tanta é a falta de amor de gratidão, de respeito com que os mais novos tratam os mais velhos.
Quando estes se tornam em encargos ou em cómodos, esquece-se tudo o que eles deram enquanto puderam.
E abandonam-se os idosos nos hospitais ou se internam em instituições onde ficam como que depositados em armazém, sem sequer terem visitas dos seus familiares.
Hoje, é vulgar ouvir os mais jovens dizer dos seus pais ou avós que “já passaram o seu prazo de validade”, como que a querem dizer que é altura “de deitar fora como se fosse lixo”.
Os valores que em família podem e devem ser exaltados e seguidos, vão deixando de existir ou de serem respeitados.
E o mundo será cada vez pior, com mais maldade.

 

A língua portuguesa maltratada

Que o seja por quem não tem obrigação de a conhecer bem, vá lá!
Mas já não é aceitável que um governante em pleno parlamento, diga “houveram”, em vez de “haver”, pois o verbo haver é impessoal.
Para o futuro mais vai ser maltratada a nossa língua, pois o facilitismo no ensino dificulta que os professores consigam que os alunos aprendam!

 

Os cinco carros blindados

Deviam chegar a Portugal dez dias depois da assinatura do respectivo contrato com a empresa americana fornecedora.
Mas, nem um desses carros foi entregue dentro de tal prazo e a segurança respeitante à cimeira da NATO, a que se destinavam, teve que se fazer sem eles.
Apenas um desses carros chegou a Portugal já depois de tal cimeira.
A verdade é que, se verificou que tais carros não eram necessários, porque tudo decorreu bem com os meios de que já se dispunha.
Agora, porém, chegou o segundo carro blindado.
Será que o governo, não tendo sido cumprido o contrato por parte dos fornecedores, vai proceder ao respectivo pagamento.

 

Aumentaram os que recorrem ao Banco Alimentar

São já mais de 200 mil pessoas que aquela instituição ajuda, fornecendo refeições e produtos alimentares.
O aumento é da ordem dos 40%!
É no Porto que mais subiu o número dos que se vêem forçados a pedir auxílio àquele banco alimentar.
E, segundo se estima, mais de 5 mil famílias estão em lista d espera.
Nos tempos que correm, mais é louvável a acção solidária desenvolvida por instituições e grupos que procuram minorar a situação tão difícil de cada vez mais portugueses.
O combate á pobreza só é possível com uma melhor distribuição da riqueza e ao Estado compete promovê-la, através dos meios que se dispõem.

 

Afinal com quem está o PSD

Apesar da muita contestação que esse Partido fez à politica do governo, manifestando inclusivamente o seu desacordo veemente ao OE proposto, o certo é que veio aceder em vários pontos e a deixá-lo passar no Parlamento.
E ontem ouviu-se o líder do PSD dizer que compreendendo bem os motivos da greve geral, por ser enorme a insatisfação em relação ao governo, ele não faria greve.
Tal pode ser interpretado como, pelo menos, mais uma condescendência quanto á posição do Governo.
É caso para perguntar: Afinal o que se pode esperar de um PSD e de um seu líder que vão dando “uma no cravo e outra na ferradura”.

 

Os alertas de Cavaco Silva

O agora já candidato á Presidência da República, Aníbal Cavaco Silva disse, há dias, que, se tivessem sido ouvidos por quem de direito os vários alertas que fez a respeito da grave situação económico-financeira, o País não estaria hoje a sofrer enormes dificuldades.
Mas, como Presidente da República que é, não poderia ele ter ido além dos meros alertas?!
Não lhe dava a Constituição poderes para, pelo menos, tentar que fossem adoptadas outras melhores soluções para os problemas nacionais?!
Cavaco Silva, não pode invocar aqueles seus alertas para se esquivar a responsabilidades, pois podia e devia velar pelo normal funcionamento das instituições democráticas e pelas melhores politicas, o que nem sempre aconteceu!

 

Ler e Meditar:

“Prefiro o FMI, que tem regras claras, do que recorrer à China, que vai tentar condicionar os países.”

(Ana Gomes, no “Sol”, de 12 do corrente)

quinta-feira, novembro 18, 2010

 

A reunião da NATO em Portugal

Numa altura em que muitos podem interrogar-se que a NATO continua a ter razão de existir, o nosso país acolhe uma reunião magna daquela Organização, em que estão presentes altos responsáveis políticos.
Quando Portugal está a contas com uma gravíssima crise económico-financeira, quando se impõem enormes sacrifícios aos portugueses, quando é elevado o montante da nossa divida pública, quando há já mais de 600 mil desempregados – para a recepção dessa cimeira da NATO gastam-se muitos milhares de euros com a segurança com a respectiva organização do evento inclusivamente o governo comprou 6 carros blindados e outras viaturas com características especiais.
E os muitos portugueses, que neste momento, estão numa situação de pobreza mesmo já a passarem fome, devem sentir uma natural perplexidade e uma justificada indignação.
É certo que os hotéis de Lisboa e arredores, principalmente os mais caros, claro, esgotam as suas lotações, mas tal compensará o que se gata com a logística da organização da referida cimeira, que inclusivamente motiva significativa perturbação na vida da capital exigindo várias artérias encerradas, com desvios do trânsito normal, com a mobilização de grande contingente policial, com muitos estabelecimentos comerciais em certas áreas da cidade de Lisboa a sofrerem as consequências pelo corte dos acessos, com as restrições do espaço aéreo que levam a cancelamentos de voos u a atrasos, etc.?!
Parece-nos não ser necessária nem oportuna a realização de tal cimeira da NATO.
Será mais uma enorme despesa que todos teremos que suportar num período de contenção de gastos do dinheiro público.
Enfim, coisas não aceitáveis que se passam nesse País.

 

Governo de Coligação?!

O Ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, numa entrevista ao “Expresso”, manifestou a sua opinião no sentido de que o nosso País, que agora sofre tão grave crise, devia ter um “governo de grande coligação”
E ainda disse que, nos meios internacionais que conhece bem, se admiram como um governo minoritário pretende resolver tal crise.
Aliás, também disse, mais uma vez que, desde o início deste governo, emitiu o parecer de se diligenciar por um governo de coligação ou unidade nacional.
Sócrates já reagiu a essas declarações do seu ministro e esclareceu que tentou uma coligação ou acordos parlamentares com outros Partidos, mas que nenhum deles demonstrou interessado em partilhar as responsabilidades da governação.
E a verdade é que, nesta altura, é difícil, senão impossível que o PS encontre parceiros para um governo de coligação, pois as responsabilidades já existentes são adversas a qualquer disponibilidade da oposição.
A crise é enorme e afasta mesmo a boa vontade para essa coligação dos que não contribuíram para o que tem corrido mal neste país.
Teria sido, sim, mais fácil, obter essa coligação logo após as eleições em que o PS venceu mas sem maioria.
Preferiu-se governar sem a ajuda de outros grupos políticos, e governar, há que reconhecer, com arrogância injustificada e com despropositado egocentrismo.
Agora, Sócrates tem de sentir a necessidade de, pelo menos, proceder a uma profunda remodelação governamental, já que o actual Executivo dispõe de vários ministros que devem ir para casa!
Além de que já é conhecida a falta a coesão e até de liderança no governo.

 

Cortes definitivos nos salários

O Ministro das Finanças, confrontado com uma pergunta de um deputado do Bolo de Esquerda, afirmou, ontem, no Parlamento, que os cortes nos salários da função pública serão definitivos.
Quer dizer que o nível das remunerações vai sofrer uma redução para sempre.
Não pode, pois, haver a expectativa de no futuro de voltar ao nível actual dos salários.
Se este nível era dos mais baixos da Europa, agora agravar-se-á ainda mais a situação dos funcionários públicos.
Porém, será constitucional mais esta posição do governo?!
Decerto que, o Tribunal Constitucional será chamado a pronunciar-se.

 

Até Timor também quer ajudar

Parece que a maior ajuda a Portugal na difícil situação que está a enfrentar vem do Oriente, foi a China a anunciar o seu propósito de querer investir na compra de participações sociais de várias empresas, por sinal, as mais rendosas, e na aquisição de títulos da dívida pública.
Agora, foi Ramos Horta, Presidente de Timor que também anunciou a disponibilidade daquele país, em investir nos títulos da dívida pública, através do Fundo de Petróleo que ali existe.
Esta atitude do governo timorense é de louvar e revela que existe um bom relacionamento com Portugal, que agora poderá reforçar-se.
Mas, na verdade, quem havia de pensar que Timor estaria, um dia, em condições de prestar uma ajuda económica ao nosso País?!

 

Ler e Meditar:

“Ao menos nesta crise já não parece coisa de pobre comer-se sopa, pois quando as crises nos visitam nós voltamos à sopa.”

(Helena Matos, no “Público” de 11 do corrente)

quinta-feira, novembro 11, 2010

 

Vem aí o FMI?!

Afinal, ao contrário do que o governo dizia, a aprovação do OE, não acalmou os mercados internacionais.
Os juros da enorme dívida externa de Portugal, não pararam de subir, atingindo já os 7%.
E esse era o limite de que falou o ministro das Finanças para não ser possível evitar uma intervenção do Fundo Monetário Internacional.
Nem a ajuda substancial que a china nos veio dar levou os mercados internacionais a acreditarem na recuperação da nossa economia.
Quer dizer, pois, que parece ser mesmo inevitável o recurso ao FMI que, não tenhamos duvidas, irá impor maiores sacrifícios aos portugueses.
Em 1983, aquele Fundo já esteve entre nós, e, apesar de tudo o que sofreu pelas suas exigências, acabou-se por endireitar as contas públicas, embora o Primeiro-Ministro tivesse discordado de Teixeira dos Santos e continuasse a afirmar que não seria necessário recorrer ao FMI já que Portugal resolveria a tão grave situação pelos próprios meios, bastando as medidas de austeridade já provadas - temos sim – que prepararmo-nos para receber, ainda que sem simpatia aquele Fundo.
Aliás, vário categorizados economistas já tinham prevenido…

 

Honrados pela visita do Presidente chinês?!

Sócrates ao receber o Presidente chinês disse, no seu discurso que se sentia muito honrado com a sua visita ao nosso país, mas dizemos nós, honrado ficaria decerto se o governo chinês libertasse aquele cidadão que ganhou o prémio Nobel da Paz, corajoso e sacrificado defensor dos direitos humanos.
Mais honrado ficaria, decerto, se se pudesse já verificar naquele país um progresso quanto ao respeito pelos direitos e liberdades individuais.
A honra seria só justificada se na china já não houvesse a pena de morte, a perseguição política, a exploração os trabalhadores.
Na verdade, a honra que se pode sentir com a visita do Presidente chinês, só pode basear-se na possibilidade de trazer ajuda á nossa tão debilidade económica.
E quem estende a mão tem que aceitar o que lhe dão, não é?!

 

O Presidente Chinês em Portugal

A necessidade obriga a muito!
É por isso, decerto, que Portugal tem aberto as portas a responsáveis políticos em que existem regimes totalitários.
Desta vez, foi o Presidente da China que nos visitou, sendo certo que já se diz que aquele país quer comprar parte da nossa dívida pública.
É triste reconhecer que, embora o dinheiro venha de quem não respeita os direitos fundamentais, cívicos, políticos, e económicos das pessoas, não pode recusar-se quando a situação económico-financeira é muito grave como a nossa.
Mas, não podemos deixar de censurar é que o Governo Civil de Lisboa tivesse proibido uma concentração de apoiantes da Amnistia Internacional junto dos Jerónimos, de protesto pela violação dos direitos essenciais humanos na China.
Diga-se que o Presidente chinês veio acompanhado de muitos empresários, tendo sido acordados vários acordos comerciais.
E fala-se até que o maior banco chinês está interessado em comprar 10% do Millenium/BCP e participações sociais na EDP, na PT e outras empresas estratégicas.

 

Casos e mais casos…

Infelizmente, todos os dias aparecem nos jornais casos de suspeita da prática de actos de corrupção, de abusos de poder e desonestidades de vária natureza, de fugas ao fisco e branqueamento de capitais, de tráfico de influências, de promiscuidade entre responsáveis políticos e homens de negócios.
Os processos de investigação criminal, sucedem-se a um acelerado ritmo e as acusações do Ministério Público abrangem dezenas ou mesmo centenas de arguidos.
Com desgosto há que reconhecer que, na verdade, o país está a transformar-se num atoleiro de condutas indignas, de práticas frequentes de roubalheiras, havendo total desprezo pelos valores éticos.
Até ex-governantes e outras personalidades que ocuparam lugares cimeiros na política nacional ou em serviços do Estado, estão a ser investigados ou têm já acusações formuladas com base em comportamentos desonestos motivados pela sua ganância desmedida.
Deu-se, agora, notícia de que o comandante nacional da Protecção Civil também está a ser investigado sob suspeita de se ter aproveitado indevidamente de 100 mil euros!
Valha-nos estar-mo em democracia, o que permite virem a público estes casos, para serem aplicadas pelos tribunais as devidas sanções se, por ventura, houver razão para isso.
É que, na ditadura que nos governou durante cerca de meio século, escondiam-se casos desses para não comprometer a imagem do regime, sobretudo, estivessem em causas personalidades destacadas.

 

De quem foi a culpa?!

Portugal tem que devolver a Bruxelas cerca de 46 milhões de euros.
Porquê?
Porque os fundos comunitários entregues ao governo para apoios á nossa debilitada agricultura não foram aplicados segundo as regras existentes, não tendo havido, inclusivamente, o necessário controlo por parte do governo.
Quem responde por isso?!
Ninguém, decerto…
E, como estamos com muito dinheiro, lá vai para Bruxelas aquela tão elevada quantia!

 

Ler e meditar:

“O pior que o Estado em crise pode fazer é tirar condições aos que o podem substituir na assistência social!

(Edite Leal, no “Público” de 9 do corrente)

terça-feira, novembro 02, 2010

 

Um OE com erros…

Que nos lembre nunca se apresentou um OE da maneira como o actual.

Estranhou-se e bem no Parlamento que tal documento surgisse a conta gotas e ainda por cima com erratas, sendo natural mente pedidas explicações ao governo.
E o Ministro da Finanças lá apresentou as razões dos erros, os quais, segundo disse, foram de natureza técnica devido às alterações para métodos ou regras de contabilidade pública para contabilidade nacional agora em vigor.
Pergunta-se, porém: não sabia o governo, ao elaborar o orçamento das alterações do sistema contabilístico?
Não lhe competia ter esse conhecimento?
Não há duvida que a equipa do ministro das finanças está há já muito a fazer um mau trabalho, revelando Teixeira dos Santos um visível desgaste físico.
E sobretudo, é inaceitável o que sucedeu com a apresentação do OE na Assembleia (á ultima hora), com o documento incompleto, sem relatório apenas com a proposta de lei!)

 

A voz de Cavaco Silva no Parlamento

Foi, sem dúvida, Manuela Ferreira Leite a voz do presidente na discussão do OE na Assembleia da República.
O seu discurso não se afastou um milímetro do que tem sido dito por Cavaco Silva mormente no comunicado que deu no final da reunião do Conselho de Estado.
E, claro, o que aquela deputada disse mereceu o maior elogio do líder parlamentar do PS, vendo-se também a satisfação espelhada no rosto do Primeiro-Ministro.
Pelos vistos no PSD, de dia para dia mudam-se as ideias, os critérios e as posições, sendo certo ter havido grande crispação e mesmo insultos entre deputados daquele partido e do PS.
Mas, depois, tudo…

 

Um OE com erros…

Que nos lembre nunca se apresentou um OE da maneira como o actual.
Estranhou-se e bem no Parlamento que tal documento surgisse a conta gotas e ainda por cima com erratas, sendo natural mente pedidas explicações ao governo.
E o Ministro da Finanças lá apresentou as razões dos erros, os quais, segundo disse, foram de natureza técnica devido às alterações para métodos ou regras de contabilidade pública para contabilidade nacional agora em vigor.
Pergunta-se, porém: não sabia o governo, ao elaborar o orçamento das alterações do sistema contabilístico?
Não lhe competia ter esse conhecimento?
Não há duvida que a equipa do ministro das finanças está há já muito a fazer um mau trabalho, revelando Teixeira dos Santos um visível desgaste físico.
E sobretudo, é inaceitável o que sucedeu com a apresentação do OE na Assembleia (á ultima hora), com o documento incompleto, sem relatório apenas com a proposta de lei!)

 

A voz de Cavaco Silva no Parlamento

Foi, sem dúvida, Manuela Ferreira Leite a voz do presidente na discussão do OE na Assembleia da República.
O seu discurso não se afastou um milímetro do que tem sido dito por Cavaco Silva mormente no comunicado que deu no final da reunião do Conselho de Estado.
E, claro, o que aquela deputada disse mereceu o maior elogio do líder parlamentar do PS, vendo-se também a satisfação espelhada no rosto do Primeiro-Ministro.
Pelos vistos no PSD, de dia para dia mudam-se as ideias, os critérios e as posições, sendo certo ter havido grande crispação e mesmo insultos entre deputados daquele partido e do PS.
Mas, depois, tudo…

segunda-feira, novembro 01, 2010

 

Dia de Finados

É um dia de saudade daqueles entes queridos que já deixaram esta vida.
Mais do que as flores que se repõem nas campas dos cemitérios, vale a lembrança mais intensa daqueles que tanto nos amaram e que já não estão entre nos, é dia para reconhecer o que nos deram de bom: o seu incondicional amor, os seu necessários e nunca regateados sacrifícios, os seus cuidados carinhosos, o seu constante desejo de nos mostrarem com o seu exemplo, o valor dos princípios morais e éticos.
É dia de procurarmos ter mais presentes na nossa memória esses entes queridos e prometermos a nós próprios nunca os esquecer e honrar as lições que nos deram com as suas condutas de cada dia.

 

Dia de Finados

É um dia de saudade daqueles entes queridos que já deixaram esta vida.
Mais do que as flores que se repõem nas campas dos cemitérios, vale a lembrança mais intensa daqueles que tanto nos amaram e que já não estão entre nos, é dia para reconhecer o que nos deram de bom: o seu incondicional amor, os seu necessários e nunca regateados sacrifícios, os seus cuidados carinhosos, o seu constante desejo de nos mostrarem com o seu exemplo, o valor dos princípios morais e éticos.
É dia de procurarmos ter mais presentes na nossa memória esses entes queridos e prometermos a nós próprios nunca os esquecer e honrar as lições que nos deram com as suas condutas de cada dia.

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