quarta-feira, maio 18, 2005
A crise
Segundo estudo orientado pelo Dr. Vítor Constâncio, Governador do Banco de Portugal, é grave, muito grave mesmo, a situação económica do nosso país.
Afinal, nem as receitas extraordinárias, utilizadas no Governo de Burão Barroso, serviram para equilibrar o “barco da economia”.
Serviu apenas para cumprir o que a Comunidade Europeia exigiu – os famigerados 3 %!
Mas, e agora, o que o Governo Socialista herdou foi uma situação bem pior do que então existia , pois, Vítor Constâncio conhece o défice orçamental acima dos 7 %!
É claro que, ao elaborar-se um programa de governo, contando-se com o que se dizia, não é de estranhar que tal programa faça certas promessas.
Só que, depois de se estar no governo, é que poderá saber-se em concreto com o que se pode contar.
E, desta vez, pelo exame sempre atento e cuidadoso de Vítor Constâncio, a crise é muito pior do que se afirmava!
E, agora, muitas mais preocupações para Sócrates e o seu Governo e, evidentemente, para o povo português, porque os sacrifícios têm, na verdade, que calhar a todos.
Quer dizer que os dois últimos Governos nada fizeram para atenuar o grave problema económico do país, antes o agravaram.
Foi, efectivamente, uma constante trapalhada de que as vítimas fomos todos nós!
Luís de Melo Biscaia
Afinal, nem as receitas extraordinárias, utilizadas no Governo de Burão Barroso, serviram para equilibrar o “barco da economia”.
Serviu apenas para cumprir o que a Comunidade Europeia exigiu – os famigerados 3 %!
Mas, e agora, o que o Governo Socialista herdou foi uma situação bem pior do que então existia , pois, Vítor Constâncio conhece o défice orçamental acima dos 7 %!
É claro que, ao elaborar-se um programa de governo, contando-se com o que se dizia, não é de estranhar que tal programa faça certas promessas.
Só que, depois de se estar no governo, é que poderá saber-se em concreto com o que se pode contar.
E, desta vez, pelo exame sempre atento e cuidadoso de Vítor Constâncio, a crise é muito pior do que se afirmava!
E, agora, muitas mais preocupações para Sócrates e o seu Governo e, evidentemente, para o povo português, porque os sacrifícios têm, na verdade, que calhar a todos.
Quer dizer que os dois últimos Governos nada fizeram para atenuar o grave problema económico do país, antes o agravaram.
Foi, efectivamente, uma constante trapalhada de que as vítimas fomos todos nós!
Luís de Melo Biscaia