quinta-feira, junho 09, 2005
Aqui estou de novo
Apesar de ainda estar doente, não quero deixar, por mais tempo, vazio este espaço.Alguns talvez já tenham pensado ter havido uma desistência minha mas eu nunca fui homem de desistir quando me resolvo a qualquer empreendimento.Foi, na verdade, apenas uma inesperada doença que me levou a não escrever durante algum tempo.
Mas aqui estou, para me referir a dois acontecimentos, ainda recentes, um agradavelmente positivo, outro, infelizmente, negativo.
Um dos nossos canais televisivos, não sei já qual, transmitiu uma reportagem sobre um casal de idosos que comemoravam 80 anos de matrimónio. Ele tinha 100 anos e ela 102. Impressionou-me muito e enterneceu-me mesmo a maneira como esse casal se apresentou, sempre de mão dada como no tempo de namorados e fazendo ou ele ou ela, por vezes, uma meiguice na face um do outro. A repórter fez-lhes várias perguntas sobre se tinham vivido assim sempre felizes, como ainda agora revelam. Ele logo disse: " tivemos alguns desgostos com graves doenças e mortes de familiares e amigos, tivemos alguma dificuldade na educação dos filhos, que eram muitos, mas tudo se passou e nunca a nossa convivência conjugal foi posta em causa. Pergunta da repórter: e discussões houve muitas? Foi, ainda, ele o primeiro a manifestar-se afirmando que, em alguns momentos houve exaltações dela , que parecia querer começar uma discussão séria mas ele limitava-se a dizer-lhe: " sim, querida, talvez tenhas razão". E ela também, muitas vezes, disse: " sim, querido, talvez a razão seja tua".E assim o clima de exaltação dissipava-se e tudo se resolvia pacificamente.
Formidável exemplo de aceitação, de compreensão e sobretudo de grande amor conjugal. Nos tempos de hoje, em que, há que reconhecer que as circunstâncias que muitas vezes surgem são diferentes das de outros tempos, mesmo assim um verdadeiro amor só pode assentar no respeito mútuo, na aceitação e compreensão recíprocas.
O outro acontecimento que me impressionou, pela negativa, foi mais uma vez verificar que " o rei da Madeira " continua a revelar a todo o instante a sua má educação e que, com uma total arrogância, insultou claramente e em público alguns jornalistas ( o que já não é a primeira vez). É este homem um Conselheiro de Estado que não tem sabido conduzir-se com elevação e dignidade como se lhe impunha. É usual nele criticar tudo e todos mas fazendo-o de uma maneira absolutamente sueza! Nem o Presidente da República se tem prestado a comentar as atitudes desse senhor, o qual se tivesse um pouco de hombridade já devia ter renunciado ao cargo de Conselheiro de Estado, ficando apenas lá pela Madeira, a fazer as suas diatribes, que, infelizmente parece continuar a ser bem aceites pelo seu " povo".
Mas aqui estou, para me referir a dois acontecimentos, ainda recentes, um agradavelmente positivo, outro, infelizmente, negativo.
Um dos nossos canais televisivos, não sei já qual, transmitiu uma reportagem sobre um casal de idosos que comemoravam 80 anos de matrimónio. Ele tinha 100 anos e ela 102. Impressionou-me muito e enterneceu-me mesmo a maneira como esse casal se apresentou, sempre de mão dada como no tempo de namorados e fazendo ou ele ou ela, por vezes, uma meiguice na face um do outro. A repórter fez-lhes várias perguntas sobre se tinham vivido assim sempre felizes, como ainda agora revelam. Ele logo disse: " tivemos alguns desgostos com graves doenças e mortes de familiares e amigos, tivemos alguma dificuldade na educação dos filhos, que eram muitos, mas tudo se passou e nunca a nossa convivência conjugal foi posta em causa. Pergunta da repórter: e discussões houve muitas? Foi, ainda, ele o primeiro a manifestar-se afirmando que, em alguns momentos houve exaltações dela , que parecia querer começar uma discussão séria mas ele limitava-se a dizer-lhe: " sim, querida, talvez tenhas razão". E ela também, muitas vezes, disse: " sim, querido, talvez a razão seja tua".E assim o clima de exaltação dissipava-se e tudo se resolvia pacificamente.
Formidável exemplo de aceitação, de compreensão e sobretudo de grande amor conjugal. Nos tempos de hoje, em que, há que reconhecer que as circunstâncias que muitas vezes surgem são diferentes das de outros tempos, mesmo assim um verdadeiro amor só pode assentar no respeito mútuo, na aceitação e compreensão recíprocas.
O outro acontecimento que me impressionou, pela negativa, foi mais uma vez verificar que " o rei da Madeira " continua a revelar a todo o instante a sua má educação e que, com uma total arrogância, insultou claramente e em público alguns jornalistas ( o que já não é a primeira vez). É este homem um Conselheiro de Estado que não tem sabido conduzir-se com elevação e dignidade como se lhe impunha. É usual nele criticar tudo e todos mas fazendo-o de uma maneira absolutamente sueza! Nem o Presidente da República se tem prestado a comentar as atitudes desse senhor, o qual se tivesse um pouco de hombridade já devia ter renunciado ao cargo de Conselheiro de Estado, ficando apenas lá pela Madeira, a fazer as suas diatribes, que, infelizmente parece continuar a ser bem aceites pelo seu " povo".
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