segunda-feira, junho 13, 2005
Eugénio de Andrade
A poesia portuguesa sofreu, com a recente morte de Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas, uma grande perda.
Esse grande poeta, já com dez livros traduzidos noutras línguas, era, neste momento e quanto a nós, o expoente máximo dos poetas portugueses contemporâneos.
Era o poeta que falava da mãe, da natureza, do amor, usando palavras ou mensagens simples.
Como cidadão cultivou sempre a coerência e o civismo, permanecendo fiel aos ideais que desde novo o nortearam.
Criou uma Fundação com o seu nome,no Porto,muito embora a sua terra natal fosse Póvoa de Atalaia, Fundão.
De realçar ainda a sua humildade que o levou sempre a ser avesso às muitas homenagens que lhe quiseram dedicar.
Esse grande poeta, já com dez livros traduzidos noutras línguas, era, neste momento e quanto a nós, o expoente máximo dos poetas portugueses contemporâneos.
Era o poeta que falava da mãe, da natureza, do amor, usando palavras ou mensagens simples.
Como cidadão cultivou sempre a coerência e o civismo, permanecendo fiel aos ideais que desde novo o nortearam.
Criou uma Fundação com o seu nome,no Porto,muito embora a sua terra natal fosse Póvoa de Atalaia, Fundão.
De realçar ainda a sua humildade que o levou sempre a ser avesso às muitas homenagens que lhe quiseram dedicar.
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A poesia portuguesa ficou, sem dúvida, mais pobre. Resta venerar a obras rica e rigorosa de Eugênio de Andrade.
Aquele abraço
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Aquele abraço
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