quarta-feira, julho 06, 2005
Foi extinto o Ballet Gulbenkian
A surpresa surgiu ontem na Fundação Calouste Gulbenkian, cujo o Conselho de Administração, sem ouvir nem os bailarinos nem o próprio Director Artístico, decidiu acabar com o Ballet que, sem dúvida constituía um muito relevante elemento no panorama cultural daquela Fundação e de Portugal.
Com sessenta anos de existência, sempre aquele grupo artístico prestigiou a dança quer em memoráveis exibições no nosso país quer no estrangeiro.
E nem sequer os responsáveis da Fundação tiveram em consideração que o referido Ballet tinha já uma completa programação até ao final de 2006, a qual, claro, vai ficar sem efeito.
Foi através do Ballet da Fundação que se mostraram, pela primeira vez em Portugal, criações de muitos dos melhores autores de dança clássica e contemporânea.
Eram, para além dos bailarinos mais de sessenta os trabalhadores que prestavam serviços ao Ballet. E, embora se anuncie já que a Administração da Gulbenkian não quererá prejudicar economicamente quem pertencia ou trabalhava no Ballet, o certo é que o que mais importa é que o nosso país deixará de ter o mais valioso grupo de dança.
Estranha-se e lamenta-se profundamente a decisão agora tomada pelos responsáveis da Fundação Gulbenkian, até porque não será necessariamente a falta de dinheiro a causa de tal decisão.
Foram já várias as reacções de pessoas ligadas ao mundo artístico manifestando o seu desacordo e desagrado quanto a uma atitude que veio empobrecer o panorama cultural português.
Estamos convencidos que nada disto aconteceria em vida do Dr. José Azeredo Perdigão e de sua mulher, a figueirense, Drª Maria Madalena Biscaia de Azeredo Perdigão.
Com sessenta anos de existência, sempre aquele grupo artístico prestigiou a dança quer em memoráveis exibições no nosso país quer no estrangeiro.
E nem sequer os responsáveis da Fundação tiveram em consideração que o referido Ballet tinha já uma completa programação até ao final de 2006, a qual, claro, vai ficar sem efeito.
Foi através do Ballet da Fundação que se mostraram, pela primeira vez em Portugal, criações de muitos dos melhores autores de dança clássica e contemporânea.
Eram, para além dos bailarinos mais de sessenta os trabalhadores que prestavam serviços ao Ballet. E, embora se anuncie já que a Administração da Gulbenkian não quererá prejudicar economicamente quem pertencia ou trabalhava no Ballet, o certo é que o que mais importa é que o nosso país deixará de ter o mais valioso grupo de dança.
Estranha-se e lamenta-se profundamente a decisão agora tomada pelos responsáveis da Fundação Gulbenkian, até porque não será necessariamente a falta de dinheiro a causa de tal decisão.
Foram já várias as reacções de pessoas ligadas ao mundo artístico manifestando o seu desacordo e desagrado quanto a uma atitude que veio empobrecer o panorama cultural português.
Estamos convencidos que nada disto aconteceria em vida do Dr. José Azeredo Perdigão e de sua mulher, a figueirense, Drª Maria Madalena Biscaia de Azeredo Perdigão.
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