sexta-feira, agosto 26, 2005
O Jardim Municipal
Afinal,têm sido muitos os que já se pronunciaram desfavoravelmente quanto à remodelação do jardim.
Alguns escreveram mesmo artigos de opinião já publicados, outros vão falando...
Dizem, por exemplo, que a vela de nada serve e é até inestética, que os repuxos fora do jardim não se justificam e não tarda muito que a água desperdiçada acabe por detriorar a calçada; que os brinquedos são radicais demais e não servem para crianças de pouca idade; que o jardim sem vedação é perigoso para as criança que, num instante podem estar na rua; que o coreto faz muita falta e os bancos de pedra sem costas são incómodos, etc, etc.
Poderão, é certo, fazer-se modificações que beneficiem o local.
Diga-se para já, que a fim de se poderem ver os intervenientes no acto da assinatura do protocolo de amizade entre a Figueira e Gouveia tiveram de se ir buscar à pressa um estrado, já velho, dos serviços de Turismo.
E onde pára uma estátua da autoria do escultor figueirense Gustavo Bastos que se encontrava no Jardim?
Alguns escreveram mesmo artigos de opinião já publicados, outros vão falando...
Dizem, por exemplo, que a vela de nada serve e é até inestética, que os repuxos fora do jardim não se justificam e não tarda muito que a água desperdiçada acabe por detriorar a calçada; que os brinquedos são radicais demais e não servem para crianças de pouca idade; que o jardim sem vedação é perigoso para as criança que, num instante podem estar na rua; que o coreto faz muita falta e os bancos de pedra sem costas são incómodos, etc, etc.
Poderão, é certo, fazer-se modificações que beneficiem o local.
Diga-se para já, que a fim de se poderem ver os intervenientes no acto da assinatura do protocolo de amizade entre a Figueira e Gouveia tiveram de se ir buscar à pressa um estrado, já velho, dos serviços de Turismo.
E onde pára uma estátua da autoria do escultor figueirense Gustavo Bastos que se encontrava no Jardim?