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sexta-feira, setembro 16, 2005

 

A formação profissional

Desde há muito que no nosso país devia ter havido uma maior preocupação quanto à formação profissional.
Inclusivamente, muitos dos fundos que a Comissão Europeia nos mandou para fomentar aquela finalidade foram mal gastos ou ficaram nos bolsos de alguns mal intencionados.
E, hoje, em que se exige cada vez mais a qualificação do trabalho, para poder ganhar preferência no mercado, em muitas empresas se verifica a carência da formação profissional.
Os nossos trabalhadores são os melhores nas tarefas indiferenciadas e até conseguem ser bons mesmo quando não lhes foi dada qualquer formação.
Mas, no mercado internacionalizado em que a competição aumenta dia a dia, os produtos que saem de um trabalho qualificado acabam, fatalmente por se impor.
E é para isso que há que recuperar todo o tempo em que a formação profissional não foi, infelizmente, levada a sério.
Qualidades e vontade não faltam aos trabalhadores portugueses.
Simplesmente, há que fornecer-lhes as condições necessárias para demonstrarem o que valem.
E, quanto a esse ponto, a palavra e a acção competem aos empresários, os quais só beneficiarão com uma mão de obra qualificada.

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