quinta-feira, setembro 29, 2005
Votar é um dever e um direito
O voto livre foi uma conquista do 25 de Abril.
Depois de quase meio século em que vivemos em regime ditaturial, sem a possibilidade de em liberdade, podermos expressar o nosso pensamento, defender as nossas ideias, participar activamente na vida política e fazermos as nossas opções, é agora um dever cívico votar.
A abstenção é uma abdicação censurável de um direito democrático, um dos mais importantes porque é através do voto que escolhemos a quem queremos entregar a governação.
Quer sejam eleições autárquicas quer sejam outras a abstenção é, digamos assim, " um refúgio" de quem não tem coragem e não deseja manifestar a sua adesão à democracia.
O voto é a arma do povo como, com acerto, se diz.
Mesmo votar em branco é um exercício cívico de alguém a quem não agradam a listas que são propostas, mas é sempre um voto.
O que se impõe é votar, revelando livremente a sua opinião e colaborando numa prática democrática, que tanto custou a ganhar e a garantir.
Depois de quase meio século em que vivemos em regime ditaturial, sem a possibilidade de em liberdade, podermos expressar o nosso pensamento, defender as nossas ideias, participar activamente na vida política e fazermos as nossas opções, é agora um dever cívico votar.
A abstenção é uma abdicação censurável de um direito democrático, um dos mais importantes porque é através do voto que escolhemos a quem queremos entregar a governação.
Quer sejam eleições autárquicas quer sejam outras a abstenção é, digamos assim, " um refúgio" de quem não tem coragem e não deseja manifestar a sua adesão à democracia.
O voto é a arma do povo como, com acerto, se diz.
Mesmo votar em branco é um exercício cívico de alguém a quem não agradam a listas que são propostas, mas é sempre um voto.
O que se impõe é votar, revelando livremente a sua opinião e colaborando numa prática democrática, que tanto custou a ganhar e a garantir.