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terça-feira, outubro 11, 2005

 

Ainda as eleições

A nível nacional, alguns dos responsáveis do PS, em face dos maus resultados eleitorais, estão já a reagir atribuindo-os a uma não boa escolha de candidatos.
Como já dissemos, também em parte teve influência as medidas impopulares, embora necessárias, do governo, as quais foram até mal explicadas.
Mas, o certo é que ,quanto a nós, foram essencialmente a pouca qualidade dos candidatos e a forma pouco activa e inteligente como conduziram a campanha que motivaram o desaire eleitoral do PS.
Impõe-se, pois, uma profunda e séria reflexão sobre o que se passou e que haja, agora, a disponibilidade para corrigir os erros cometidos a fim de não se repetirem no futuro.
O PS, como grande Partido que continua a ser, precisa, na verdade, de fazer não só a nível nacional, mas também local, uma análise do que já é passado, para que o futuro venha a ser melhor.
E se se entender que será útil mudar quem ocopou lugares de responsabilidade na preparação destas eleições, haja coragem para proceder a essa mudança.
Francisco Assis, por exemplo, já declarou que não deseja continuar à frente da Federação do Porto, o que constitui um bom exemplo por parte de quem não está agarrado aos lugares dando a oprtunidade a outros de tentarem fazer melhor a bem do Partido.
De certo, outros o seguirão nesse exemplo, sobretudo, claro, nos distritos em que a derrota foi mais significativa.
E para rever processos de agir não será necessário que isso leve a rupturas e a divisões profundas entre as pessoas. Será preciso, sim, que todos contribuam, com boa vontade e entusiasmo, para uma melhor posição do PS noutros actos eleitorais que se aproximam.
Os pessoalismos, as vaidades, as teimosias não são próprias de verdadeiros militantes cujos trabalhos e luta devem ser sempre e apenas em prol do Partido!

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