quinta-feira, outubro 06, 2005
A Comissão Nacional de Eleições e Alberto João Jardim
Confesso que me deu um gozo enorme ler, hoje, a notícia em que se dá conta de que a CNE acusou Jardim de prejudicar a livre escolha dos madeirenses!
Até que enfim, há alguém que se atreve a dar umas " palmadas" naquele cidadão que, embora exercendo um alto cargo político se tem fartado de dizer publicamente mal de tudo e de todos, usando uma linguagem suez, imprópria de quem está a servir ( estará mesmo?) a democracia.
É a CNE que diz: " o presidente do governo regional abusando das suas funções tem proferido declarações públicas com o intuito de constranger ou induzir os eleitores a votarem no partido a que pertencem, denegrindo outras forças políticas concorrentes às eleições autárquicas".
Para a quela comissão o " valentão " da Madeira terá violado o dever de neutralidade e imparcialidade das entidades públicas o que constitui um ilícito criminal que pode ser punido até dois anos de prisão ou pena de multa até 240 dias.
É que, como se hão-de lembrar, Jardim, entre outras coisas chegou a dizer, num discurso eleitoral que não apoiaria câmaras ganhas pela oposição!
Um bravo para a Comissão Nacional de Eleições que não deixou passar em claro tão grave afirmação do reizinho da Madeira.
Pelo menos um processo-crime já ele tem e podiam ser muitos mais processos pois os abusos, as prepotências e a linguagem, por vezes, obscena de Jardim tem sido a cada hora.
Até que enfim, há alguém que se atreve a dar umas " palmadas" naquele cidadão que, embora exercendo um alto cargo político se tem fartado de dizer publicamente mal de tudo e de todos, usando uma linguagem suez, imprópria de quem está a servir ( estará mesmo?) a democracia.
É a CNE que diz: " o presidente do governo regional abusando das suas funções tem proferido declarações públicas com o intuito de constranger ou induzir os eleitores a votarem no partido a que pertencem, denegrindo outras forças políticas concorrentes às eleições autárquicas".
Para a quela comissão o " valentão " da Madeira terá violado o dever de neutralidade e imparcialidade das entidades públicas o que constitui um ilícito criminal que pode ser punido até dois anos de prisão ou pena de multa até 240 dias.
É que, como se hão-de lembrar, Jardim, entre outras coisas chegou a dizer, num discurso eleitoral que não apoiaria câmaras ganhas pela oposição!
Um bravo para a Comissão Nacional de Eleições que não deixou passar em claro tão grave afirmação do reizinho da Madeira.
Pelo menos um processo-crime já ele tem e podiam ser muitos mais processos pois os abusos, as prepotências e a linguagem, por vezes, obscena de Jardim tem sido a cada hora.
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