quarta-feira, outubro 26, 2005
A conferência de imprensa de Mário Soares
Durante 20 minutos Mário Soares deu a conhecer o seu programa, donde constam os valores e os princípios que se propõe defender ou preservar se for eleito Presidente da República.
Considerou-se como o mais apto candidato para trazer ao portugueses uma sua indispensável auto-estima que se tem perdido.
Comprometeu-se a fazer com que se expliquem melhor os sacrifícios que são precisos para vencer a grave crise económica e revelou o seu optimismo quanto ao êxito do combate que se impõe naquele sentido.
Tratou, com muita clareza, e a habitual coerência, temas como: o sistema político manifestando-se como apoiante do semi-presidencialismo, não sendo necessário alterar os direitos do Presidente da República; quanto à economia disse ser por uma economia de mercado, embora obedecendo a regras éticas, evitando-se, a todo o custo, que o mercado gere desigualdades sociais, para o qu eserá preciso uma intervenção do Estado, quando necessário, que as corrija, Estado que não deve entregar a privados " funções essenciais na defesa do bem público e na promoção da coesão social e nacional"; a moderação e a arbitragem do Presidente devem estar sempre disponíveis para derimir conflitos de direitos; a Justiça, disse, " é o pilar essencial do Estado de Direito e mostrou a sua preocupação quanto ao combate à criminalidade, especialmente à económica e financeira, à corrupção, à fraude fiscal e à fuga aos impostos"; Justiça e Educação também mereceram judiciosas considerações de Mário Soares.
Para além destes temas capitais, agradou-nos ouvi-lo dizer que, mais do que comícios, está interessado na campanha que se aproxima em debates públicos, onde os candidatos poderão discutir e marcar as suas posições quanto aos mais prementes problemas nacionais.
Mário Soares foi igual a si mesmo, revelando todos os seus dotes políticos, sobretudo quando teve de responder às perguntas dos jornalistas.
Considerou-se como o mais apto candidato para trazer ao portugueses uma sua indispensável auto-estima que se tem perdido.
Comprometeu-se a fazer com que se expliquem melhor os sacrifícios que são precisos para vencer a grave crise económica e revelou o seu optimismo quanto ao êxito do combate que se impõe naquele sentido.
Tratou, com muita clareza, e a habitual coerência, temas como: o sistema político manifestando-se como apoiante do semi-presidencialismo, não sendo necessário alterar os direitos do Presidente da República; quanto à economia disse ser por uma economia de mercado, embora obedecendo a regras éticas, evitando-se, a todo o custo, que o mercado gere desigualdades sociais, para o qu eserá preciso uma intervenção do Estado, quando necessário, que as corrija, Estado que não deve entregar a privados " funções essenciais na defesa do bem público e na promoção da coesão social e nacional"; a moderação e a arbitragem do Presidente devem estar sempre disponíveis para derimir conflitos de direitos; a Justiça, disse, " é o pilar essencial do Estado de Direito e mostrou a sua preocupação quanto ao combate à criminalidade, especialmente à económica e financeira, à corrupção, à fraude fiscal e à fuga aos impostos"; Justiça e Educação também mereceram judiciosas considerações de Mário Soares.
Para além destes temas capitais, agradou-nos ouvi-lo dizer que, mais do que comícios, está interessado na campanha que se aproxima em debates públicos, onde os candidatos poderão discutir e marcar as suas posições quanto aos mais prementes problemas nacionais.
Mário Soares foi igual a si mesmo, revelando todos os seus dotes políticos, sobretudo quando teve de responder às perguntas dos jornalistas.