quinta-feira, outubro 20, 2005
De novo Cavaco Silva
Como Primeiro Ministro, os portugueses devem lembrar-se ainda da sua má governação, sobretudo no seu segundo mandato.
Embora dispondo de uma maioria como nunca houve entre nós, foi um período de muita agitação social e de tomada de medidas que sacrificaram, sobretudo os trabalhadores.
Foi um período de acentuada crise económica, de muita agitação e até de repressão quanto a manifestações populares.
Como alguém já disse:" o último ano do seu mandato à frente do governo tinha sido terrível e a solidão com que enfrentou a corrida a Belém era apenas o reflexo da vontade de todos os que queriam ver sair de cena, correlegionários incluídos, pois grande parte do PSD considerava-o responsável pela derrota nas legislativas de 1995".
Nem o CDS apoiou essa sua candidatura a Belém.
E foi inevitavelmente derrotado por Jorge Sampaio.
A partie daí Cavaco Silva " hibernou" politicamente e muitos julgavam-no afastado em definitivo da vida pública, com o gáudeo de grande parte dos portugueses e até mesmo de muitos responsáveis do seu partido.
Mas Cavaco Silva quer, de novo, concorrer às eleições presidenciais, tendo pela frente, até agora, Mário Soares, Manuel Alegre, Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã.
Os portugueses que felizmente não costumam ter memória curta, terão que escolher, depois de decorrida uma campanha eleitoral que se prevê muito renhida, sobretudo entre Cavaco Silva e os candidatos Mário Soares e Manuel Alegre, bem conhecidos do nosso povo, pela sua coerência e experiências políticas e pelo conhecimento da realidade portuguesa e dos seus mais prementes problemas.
Os portugueses terão, enfim, que escolher entre quem pouco ou nada se preocupa com a justiça social, preferindo agir de acordo com a sregras neo-liberais, e quem sempre lutou por uma sociedade solidária, mais igualitária, progressista e com melhor qualidade de vida.
A esquerda democrática tem valores, ética e princípios que são necessários pôr em prática no nosso país e naão será, decerto, Cavaco Silva a fazê-lo.
Embora dispondo de uma maioria como nunca houve entre nós, foi um período de muita agitação social e de tomada de medidas que sacrificaram, sobretudo os trabalhadores.
Foi um período de acentuada crise económica, de muita agitação e até de repressão quanto a manifestações populares.
Como alguém já disse:" o último ano do seu mandato à frente do governo tinha sido terrível e a solidão com que enfrentou a corrida a Belém era apenas o reflexo da vontade de todos os que queriam ver sair de cena, correlegionários incluídos, pois grande parte do PSD considerava-o responsável pela derrota nas legislativas de 1995".
Nem o CDS apoiou essa sua candidatura a Belém.
E foi inevitavelmente derrotado por Jorge Sampaio.
A partie daí Cavaco Silva " hibernou" politicamente e muitos julgavam-no afastado em definitivo da vida pública, com o gáudeo de grande parte dos portugueses e até mesmo de muitos responsáveis do seu partido.
Mas Cavaco Silva quer, de novo, concorrer às eleições presidenciais, tendo pela frente, até agora, Mário Soares, Manuel Alegre, Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã.
Os portugueses que felizmente não costumam ter memória curta, terão que escolher, depois de decorrida uma campanha eleitoral que se prevê muito renhida, sobretudo entre Cavaco Silva e os candidatos Mário Soares e Manuel Alegre, bem conhecidos do nosso povo, pela sua coerência e experiências políticas e pelo conhecimento da realidade portuguesa e dos seus mais prementes problemas.
Os portugueses terão, enfim, que escolher entre quem pouco ou nada se preocupa com a justiça social, preferindo agir de acordo com a sregras neo-liberais, e quem sempre lutou por uma sociedade solidária, mais igualitária, progressista e com melhor qualidade de vida.
A esquerda democrática tem valores, ética e princípios que são necessários pôr em prática no nosso país e naão será, decerto, Cavaco Silva a fazê-lo.