segunda-feira, outubro 17, 2005
A erradicação da pobreza
Ao dia de hoje foi chamado o Dia Internacional Contra a Pobreza.
Como se apenas num dia se pudesse fazer alguma coisa de válido para combater a muita miséria que vai por esse mundo fora!
Ela existe na verdade, por toda a parte, cada vez mais e os sistemas políticos não têm conseguido alcançar a sua erradicação.
Pelo contrário, as desigualdades sociais acentuam-se e, então em Portugal são mais os desempregados, os que vivem no limiar da pobreza, os que têm a rua como casa enquanto, segundo um estudo recente ( 20% dos portugueses mais ricos possuem 45,9% do rendimento nacional).
No interior do país a situação agrava-se porque não chegam lá os apoios de vária natureza, mormente os dispensados por instituições particulares, além de naquelas zonas se estar a verificar o envelhicimento das populações o que agudiza ainda mais a pobreza ali existente.
Falta, entre nós, uma estratégia para a erradicação da pobreza, não bastante que se resolvam ou suavizem casos pontuais.
Nessa estratégia devem colaborar o estado, evidentemente, a sociedade civil organizada, os Serviços Sociais, as empresas e, como já sugeriu o Padre Francisco Crespo, Presidente da Confederação das Instituições de Solidariedade, devia ser o Primeiro-Ministro a coordenar o combate à exclusão.
Neste dia internacional para a erradicação da pobreza que se fez afinal de prático e útil nesse sentido?!
Talvez levasse apenas alguns cidadãos a reflectir mais sobre tão candente problema, mas isso é pouco, mesmo muito pouco na verdade!
Como se apenas num dia se pudesse fazer alguma coisa de válido para combater a muita miséria que vai por esse mundo fora!
Ela existe na verdade, por toda a parte, cada vez mais e os sistemas políticos não têm conseguido alcançar a sua erradicação.
Pelo contrário, as desigualdades sociais acentuam-se e, então em Portugal são mais os desempregados, os que vivem no limiar da pobreza, os que têm a rua como casa enquanto, segundo um estudo recente ( 20% dos portugueses mais ricos possuem 45,9% do rendimento nacional).
No interior do país a situação agrava-se porque não chegam lá os apoios de vária natureza, mormente os dispensados por instituições particulares, além de naquelas zonas se estar a verificar o envelhicimento das populações o que agudiza ainda mais a pobreza ali existente.
Falta, entre nós, uma estratégia para a erradicação da pobreza, não bastante que se resolvam ou suavizem casos pontuais.
Nessa estratégia devem colaborar o estado, evidentemente, a sociedade civil organizada, os Serviços Sociais, as empresas e, como já sugeriu o Padre Francisco Crespo, Presidente da Confederação das Instituições de Solidariedade, devia ser o Primeiro-Ministro a coordenar o combate à exclusão.
Neste dia internacional para a erradicação da pobreza que se fez afinal de prático e útil nesse sentido?!
Talvez levasse apenas alguns cidadãos a reflectir mais sobre tão candente problema, mas isso é pouco, mesmo muito pouco na verdade!