quarta-feira, outubro 05, 2005
A força da Natureza
Neste ano, o poder da natureza tem-se mostrado com exuberância, em muitas partes do mundo.
São os furacões, as chuvas torrenciais e as cheias diluvianas, muitos fenómenos sísmicos, incêndios florestais de grandes proporções, a devastação das culturas agrícolas, danos enormes em cidades, morte de muitos milhares de pessoas.
A natureza quando manifesta a sua força nada há que a domine.
Pode já, nalguns casos, preverem-se certos fenómenos naturais, mas, combatê-los quando eles surgem, nada há, efectivamente.
Quer dizer que, por mais que se tenha avançado - e foi muito - na ciência e tecnologia, a natureza continua a ser indomável.
Será que algum dia o homem poderá fazer-lhe frente e dominá-la?!
Pensamos que não, só que há certas atitudes que se impõem como meios capazes de amenizar os efeitos das " fúrias" da natureza.
Por exemplo, deve controlar-se a poluição com gases a qual irá agravar o buraco de ozono, que, como está provado provoca graves fenómenos naturais.
Mas, para isso, é preciso que todos os países colaborem e não fazer como aqueles que mais poluem que se negam, como tem acontecido até agora, a aderir a convenções internacionais que têm como principal finalidade que os países tomem o compromisso de evitar ou controlar a poluição.
São os furacões, as chuvas torrenciais e as cheias diluvianas, muitos fenómenos sísmicos, incêndios florestais de grandes proporções, a devastação das culturas agrícolas, danos enormes em cidades, morte de muitos milhares de pessoas.
A natureza quando manifesta a sua força nada há que a domine.
Pode já, nalguns casos, preverem-se certos fenómenos naturais, mas, combatê-los quando eles surgem, nada há, efectivamente.
Quer dizer que, por mais que se tenha avançado - e foi muito - na ciência e tecnologia, a natureza continua a ser indomável.
Será que algum dia o homem poderá fazer-lhe frente e dominá-la?!
Pensamos que não, só que há certas atitudes que se impõem como meios capazes de amenizar os efeitos das " fúrias" da natureza.
Por exemplo, deve controlar-se a poluição com gases a qual irá agravar o buraco de ozono, que, como está provado provoca graves fenómenos naturais.
Mas, para isso, é preciso que todos os países colaborem e não fazer como aqueles que mais poluem que se negam, como tem acontecido até agora, a aderir a convenções internacionais que têm como principal finalidade que os países tomem o compromisso de evitar ou controlar a poluição.