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domingo, outubro 16, 2005

 

O poder

Não há mal nenhum quando alguém ambiciona e trabalha pelo poder.
Com este poder-se-ão resolver muitos problemas que preocupam o próximo ou a comunidade.
Mas, quando o poder é exercido sem ter em conta a promoção da dignidade e da justiça para só se atender aos próprios interesses, sejam eles quais forem, então o poder acaba por ser corrompido e arrastado para a vaidade, a prepotência e o egoismo.
Por isso, antes de se aceitar qualquer posição de poder, se deve fazer uma séria introspecção no sentido de saber se se é ou não capaz de exercer o poder para servir uma Causa nobre, elevda, altruísta.
E, se na verdade, se concluir por tal incapacidade impõe-se que se tenha a coragem de recusar da posição para que se é solicitado.
Se a aceitação for a opção, deve, então, desenvolver-se uma acção muito diligente, competente e também sensata para que se alcancem as finalidades das funções em que se é investido, pondo de parte atropêlos, perseguições, sectarismos injustificados.
O poder deve ser sempre exercido com humildade, mas com determinação e com respeito por todos os que possam colaborar na obra que importa concretizar.

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