segunda-feira, outubro 31, 2005
O terramoto de 1755
Amanhã, dia de Todos os Santos, comemoram-se 250 anos em que ocorreu o terramoto que destruiu em grande parte a cidade de Lisboa.
Para além de avultados danos materiais, houve muitos mortos e feridos.
Foi uma catástrofe que impressionou toda a Europa de então.
E nunca se julgou que Portugal tivesse possibilidade de reconstruir a parte baixa da capital, que foi a mais afectada.
Enquanto muitos, incluindo a família real fugiram de Lisboa receando uma repetição do sismo, o Marquês de Pombal permaceu firme no seu posto e logo começou a fazer-se rodear dos técnicos mais capazes para projectar e construir a cidade nova. E tal foi feito com mestria, atendendo-se já a processos de construção mais aptos para resistirem a abalos de terra.
A baixa pombalina, como justamente é conhecida, ergueu-se num traçado geométrico e moderno, com grandes e belas praças, avenidas e ruas largas.
Se há razões para não se gostar do Marquês de Pombal que abusou do poder e mandou cometer crimes, não há dúvida que não se pode deixar de louvar a forma e a rapidez como ele reconstruiu Lisboa.
Nos 250 anos do terramoto de 1755 tocarão os sinos das igrejas da capital logo de manhã, lembrando o infausto acontecimento e levando os lisboetas a evocar a memória de tantos que, então, morreram.
Para além de avultados danos materiais, houve muitos mortos e feridos.
Foi uma catástrofe que impressionou toda a Europa de então.
E nunca se julgou que Portugal tivesse possibilidade de reconstruir a parte baixa da capital, que foi a mais afectada.
Enquanto muitos, incluindo a família real fugiram de Lisboa receando uma repetição do sismo, o Marquês de Pombal permaceu firme no seu posto e logo começou a fazer-se rodear dos técnicos mais capazes para projectar e construir a cidade nova. E tal foi feito com mestria, atendendo-se já a processos de construção mais aptos para resistirem a abalos de terra.
A baixa pombalina, como justamente é conhecida, ergueu-se num traçado geométrico e moderno, com grandes e belas praças, avenidas e ruas largas.
Se há razões para não se gostar do Marquês de Pombal que abusou do poder e mandou cometer crimes, não há dúvida que não se pode deixar de louvar a forma e a rapidez como ele reconstruiu Lisboa.
Nos 250 anos do terramoto de 1755 tocarão os sinos das igrejas da capital logo de manhã, lembrando o infausto acontecimento e levando os lisboetas a evocar a memória de tantos que, então, morreram.
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