quinta-feira, outubro 13, 2005
Os candidatos independentes
Com excepção de Ferreira Torres, em Amarante, todos os outros que se candidataram a presidentes de Cãmaras como independentes tiveram êxito.
Mesmo a contas com processos judiciais, alguns parece que com gravidade, o certo é que os eleitores lhes deram os votos precisos para a vitória.
Sem apoio das máquinas partidárias, correndo o risco de serem mal aceites pelos que estiveram com eles em Partidos de que se desvincularam, a verdade é que, talvez porque a obra que fizeram como autarcas que já tinham sido estava à vista, conseguiram ultrapassar em muito os candidatos apresentados pelos partidos.
Como foi possivel que os " enjeitados" pelos partidos venham, afinal, a derrotá-los, até copiosamente?!
Volto a dizer que, decerto, houve má escolha nos candidatos partidários, não sabendo apagar o mediatismo dos independentes nem sendo inteligentes para porem em relevo bastante que a democracia não pode pactuar com maus exemplos, com más condutas pessoais ou políticas.
A democracia, como tantas vezes se diz e bem, não se esgota nos partidos.
É certo, mas tem que ser servida por cidadãos que saibam defender, a todo o momento princípios e valores morais e cívicos, como a honestidade, a verticalidade, o respeito pelos direitos e liberdades dos outros, a solidariedade, a coerência.
Será que esses valores foram, na verdade, atendidos ou considerados por quem votou nos independentes?!
Dinamismo, popularidade e amor às suas terras não lhes falta...
Mesmo a contas com processos judiciais, alguns parece que com gravidade, o certo é que os eleitores lhes deram os votos precisos para a vitória.
Sem apoio das máquinas partidárias, correndo o risco de serem mal aceites pelos que estiveram com eles em Partidos de que se desvincularam, a verdade é que, talvez porque a obra que fizeram como autarcas que já tinham sido estava à vista, conseguiram ultrapassar em muito os candidatos apresentados pelos partidos.
Como foi possivel que os " enjeitados" pelos partidos venham, afinal, a derrotá-los, até copiosamente?!
Volto a dizer que, decerto, houve má escolha nos candidatos partidários, não sabendo apagar o mediatismo dos independentes nem sendo inteligentes para porem em relevo bastante que a democracia não pode pactuar com maus exemplos, com más condutas pessoais ou políticas.
A democracia, como tantas vezes se diz e bem, não se esgota nos partidos.
É certo, mas tem que ser servida por cidadãos que saibam defender, a todo o momento princípios e valores morais e cívicos, como a honestidade, a verticalidade, o respeito pelos direitos e liberdades dos outros, a solidariedade, a coerência.
Será que esses valores foram, na verdade, atendidos ou considerados por quem votou nos independentes?!
Dinamismo, popularidade e amor às suas terras não lhes falta...