domingo, outubro 23, 2005
A posse dos deputados municipais e dos membros do Executivo
Com o Salão Nobre da Câmara repleto de pessoas e com as principais entidades oficiais, realizou-se a sessão da posse dos eleitos para a Assembleia Municipal e para a Câmara.
As Freguesias fizeram-se representar por elementos dos seus grupos folclóricos e muitas bandeiras das colectividades ornavam as escadaria da Câmara.
Depois das respectivas assinaturas, discursou o Presidente cessante da Assembleia Municipal, Engenheiro Daniel Matins dos Santos, discurso que nos agradou muito, em que se notou um grande amor à Figueira e também nele pressentimos uma certa tristeza pela maneira como o seu Partido o tratou. Enumerou, e fez bem, o que, no exercício das funções que agora deixou, as principais actividades do Órgão Autárquico a que presidiu com isenção e competência.
O discurso do Engebheiro Duarte Silva foi o que se esperava: protocolar, como não podia deixar de ser naquela circunstância, e com uma longa referência a projectos futuros (campos de golf, novos hóteis,etc) que a Câmara quer concretizar para o progresso da nossa terra, terminando com um sentido Viva a Figueira.
Houve, porém, nesta luzida cerimónia um facto que não nos satisfez: no final, foi entregue ao Engenheiro Daniel Santos uma salva de prata, com uma inscrição demasiadamente simplória como testemunho de agradecimento da Câmara.
Ora francamente, uma salva de prata dá-se a um visitante de certo nível,e não a um autarca que cunpriu com dedicação e êxito as suas funções.
Ou lhe era concedido um diploma hororífico ou uma medalha de mérito!
Há coisas que o modernismo não deve modificar, sob pena de as desvalorizar.
Uma nota muito positiva para as funcionárias da Câmara que orientaram a disposição do Salão, sempre com muita simpatia.
Aqui fica, mais uma vez o nosso desejo de que, com os novos eleitos autarcas, a Figueira conheça o progresso que merece.
As Freguesias fizeram-se representar por elementos dos seus grupos folclóricos e muitas bandeiras das colectividades ornavam as escadaria da Câmara.
Depois das respectivas assinaturas, discursou o Presidente cessante da Assembleia Municipal, Engenheiro Daniel Matins dos Santos, discurso que nos agradou muito, em que se notou um grande amor à Figueira e também nele pressentimos uma certa tristeza pela maneira como o seu Partido o tratou. Enumerou, e fez bem, o que, no exercício das funções que agora deixou, as principais actividades do Órgão Autárquico a que presidiu com isenção e competência.
O discurso do Engebheiro Duarte Silva foi o que se esperava: protocolar, como não podia deixar de ser naquela circunstância, e com uma longa referência a projectos futuros (campos de golf, novos hóteis,etc) que a Câmara quer concretizar para o progresso da nossa terra, terminando com um sentido Viva a Figueira.
Houve, porém, nesta luzida cerimónia um facto que não nos satisfez: no final, foi entregue ao Engenheiro Daniel Santos uma salva de prata, com uma inscrição demasiadamente simplória como testemunho de agradecimento da Câmara.
Ora francamente, uma salva de prata dá-se a um visitante de certo nível,e não a um autarca que cunpriu com dedicação e êxito as suas funções.
Ou lhe era concedido um diploma hororífico ou uma medalha de mérito!
Há coisas que o modernismo não deve modificar, sob pena de as desvalorizar.
Uma nota muito positiva para as funcionárias da Câmara que orientaram a disposição do Salão, sempre com muita simpatia.
Aqui fica, mais uma vez o nosso desejo de que, com os novos eleitos autarcas, a Figueira conheça o progresso que merece.
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