terça-feira, outubro 04, 2005
Viva a República
Em 5 de Outubro de 1910 foi implantada no nossa país a República.
A agonia em que se encontrava a monarquia e o seu desprestígio até internacional, motivaram justificadamente uma reacção de grande parte dos portugueses que culminou com a Revolução Republicana.
E a mudança de regime político era sentida como tão necessária que foi, afinal, fácil o êxito das tropas revoltosas.
um conjunto de cidadãos patriotas, sérios e respeitados, que tinham feito por todo o país a propaganda da República, tomou, então, conta do poder, fazendo sobretudo reformas políticas e sociais importantes.
A participação livre e democrática de todos os portugueses na vida política, a democratização na educação e na cultura, a promoção de maior justiça social, com a extinção de privilégios obsoletos, a afirmação de Portugal nos foruns internacionais, etc, etc.
Só na parte económica houve naturalmente dificuldades muito grandes, tão exaurido a monarquia deixou o erário público!
E daí a perturbações sociais que vieram a verificar-se.
Também os conflitos partidários ensombraram alguns anos da República, não permitindo que, com serenidade, se concretizassem algumas medidas importantes do programa inicial.
A História, porém, realça o exemplo dos homens da República como cidadãos honestos, coerentes, corajosos, amantes indefectíveis da Liberdade e da Democracia, sabendo exercer a política com humildade e simplicidade e respeitando os adversários.
Lembramos aqui: Afonso Costa, Manuel de Arriaga, Teófilo Braga, Bernardino Machado, Teixeira Gomes, Mendes Cabeçadas e muitos outros.
Agora que, felizmente, depois de quase meio século de ditadura salazarista - caetanista, vivemos uma 2ª República mercê da valentia dos capitães de Abril, há que ter sempre presente aquele exemplo dos que fizeram a 1ª República.
O sentirmo-nos, de novo,livres e colaboradores interessados e entusiastas numa democracia, tem de levar-nos a não esquecer, mas antes, a louvar e honrar, os que em tempos bem difíceis conseguiram pôr de pé o regime republicano.
Por isso: Viva a República!
A agonia em que se encontrava a monarquia e o seu desprestígio até internacional, motivaram justificadamente uma reacção de grande parte dos portugueses que culminou com a Revolução Republicana.
E a mudança de regime político era sentida como tão necessária que foi, afinal, fácil o êxito das tropas revoltosas.
um conjunto de cidadãos patriotas, sérios e respeitados, que tinham feito por todo o país a propaganda da República, tomou, então, conta do poder, fazendo sobretudo reformas políticas e sociais importantes.
A participação livre e democrática de todos os portugueses na vida política, a democratização na educação e na cultura, a promoção de maior justiça social, com a extinção de privilégios obsoletos, a afirmação de Portugal nos foruns internacionais, etc, etc.
Só na parte económica houve naturalmente dificuldades muito grandes, tão exaurido a monarquia deixou o erário público!
E daí a perturbações sociais que vieram a verificar-se.
Também os conflitos partidários ensombraram alguns anos da República, não permitindo que, com serenidade, se concretizassem algumas medidas importantes do programa inicial.
A História, porém, realça o exemplo dos homens da República como cidadãos honestos, coerentes, corajosos, amantes indefectíveis da Liberdade e da Democracia, sabendo exercer a política com humildade e simplicidade e respeitando os adversários.
Lembramos aqui: Afonso Costa, Manuel de Arriaga, Teófilo Braga, Bernardino Machado, Teixeira Gomes, Mendes Cabeçadas e muitos outros.
Agora que, felizmente, depois de quase meio século de ditadura salazarista - caetanista, vivemos uma 2ª República mercê da valentia dos capitães de Abril, há que ter sempre presente aquele exemplo dos que fizeram a 1ª República.
O sentirmo-nos, de novo,livres e colaboradores interessados e entusiastas numa democracia, tem de levar-nos a não esquecer, mas antes, a louvar e honrar, os que em tempos bem difíceis conseguiram pôr de pé o regime republicano.
Por isso: Viva a República!
