quinta-feira, novembro 17, 2005
A apresentação de Jerónimo de Sousa
Este candidato à Presidência da República apresentou, numa sala do hotel Altis, repleta de pessoas, aquilo a que chamou o seu compromisso com os eleitores.
Ali se viam muitos combatentes anti-fascistas e personalidades da Cultura, dos Sindicatos, das profissões liberais, cineastas, artistas, militares de Abril, escritores( como José Saramago), jornalistas, economistas, etc.
Jerónimo de Sousa exaltou o documento que leu o que, segundo ele, deve unir os portugueses na luta pela liberdade, justiça social, progresso e desenvolvimento. E, disse, é com base na Constituição que o Presidente da República deve cumprir as suas funções.
Entre outros temas abordados o candidato referiu-se aos poderes do Presidente, às leis laborais ( a precisarem de revisão urgente), aos direitos sociais, ao necessário crescimento económico e manifestou-se, claro, contra " o sistemático e servil alinhamento dos sucessivos governos com as políticas agressivas do imperialismo norte-americano e com o processo de militarização da União Europeia".
E também, evidentemente, se referiu à má prestação de Cavaco Silva como Primeiro-Ministro durante dez anos, o que agora se pretende fazer esquecer ou branquear!
Jerónimo de Sousa que conheci desde a Assembleia Constituinte, está, sem dúvida, agora mais " solto" nas suas intervenções, impondo-se pela sua firmeza de princípios e de coerência e usando um discurso simples, claro e contundente quanto baste!
Ali se viam muitos combatentes anti-fascistas e personalidades da Cultura, dos Sindicatos, das profissões liberais, cineastas, artistas, militares de Abril, escritores( como José Saramago), jornalistas, economistas, etc.
Jerónimo de Sousa exaltou o documento que leu o que, segundo ele, deve unir os portugueses na luta pela liberdade, justiça social, progresso e desenvolvimento. E, disse, é com base na Constituição que o Presidente da República deve cumprir as suas funções.
Entre outros temas abordados o candidato referiu-se aos poderes do Presidente, às leis laborais ( a precisarem de revisão urgente), aos direitos sociais, ao necessário crescimento económico e manifestou-se, claro, contra " o sistemático e servil alinhamento dos sucessivos governos com as políticas agressivas do imperialismo norte-americano e com o processo de militarização da União Europeia".
E também, evidentemente, se referiu à má prestação de Cavaco Silva como Primeiro-Ministro durante dez anos, o que agora se pretende fazer esquecer ou branquear!
Jerónimo de Sousa que conheci desde a Assembleia Constituinte, está, sem dúvida, agora mais " solto" nas suas intervenções, impondo-se pela sua firmeza de princípios e de coerência e usando um discurso simples, claro e contundente quanto baste!