sexta-feira, novembro 25, 2005
O CAE e os congressos
Já o dissemos várias vezes e não custa repetir: no Cae têm acontecido valiosos eventos culturais ( teatro, bailado, ópera, música, etc).
Mas, o respectivo custo deve ser muito elevado, dado o real mérito desses espectáculos, sem dúvida muito dispendiosos.
E, mesmo com “ casa cheia “ e sendo os bilhetes de acesso caros, julgamos haver sempre prejuízo.
É evidente que entendemos que a Cultura não prossegue lucros, só que tem que haver sempre o propósito de não se gastar o que não se tem!
Enfim, quem superintende no Cae terá, decerto, o bom senso de saber fazer contas.
Estranhamos, porém, que não se rentabilize aquele espaço com a realização de congressos ( seria interessante saber-se qual o número de congressos já ali feitos).
Há, no Cae excelentes condições logísticas para isso e a Figueira, no centro do país, poderá ser um bom elemento de atracção.
Quer-nos parecer que não se tem sabido desenvolver a melhor política para trazer até nós alguns dos muitos congressos que se realizam anualmente em Portugal.
E a verdade é que o Cae precisa de ser rentabilizado para que não surjam “ buracos “ financeiros que a conhecida debilidade económica da Câmara não pode suportar.
As obras fazem-se, nelas se investem por vezes muito, mas há sempre que contar com o que custa a sua manutenção e a do Cae exige decerto consideráveis verbas.
Mas, o respectivo custo deve ser muito elevado, dado o real mérito desses espectáculos, sem dúvida muito dispendiosos.
E, mesmo com “ casa cheia “ e sendo os bilhetes de acesso caros, julgamos haver sempre prejuízo.
É evidente que entendemos que a Cultura não prossegue lucros, só que tem que haver sempre o propósito de não se gastar o que não se tem!
Enfim, quem superintende no Cae terá, decerto, o bom senso de saber fazer contas.
Estranhamos, porém, que não se rentabilize aquele espaço com a realização de congressos ( seria interessante saber-se qual o número de congressos já ali feitos).
Há, no Cae excelentes condições logísticas para isso e a Figueira, no centro do país, poderá ser um bom elemento de atracção.
Quer-nos parecer que não se tem sabido desenvolver a melhor política para trazer até nós alguns dos muitos congressos que se realizam anualmente em Portugal.
E a verdade é que o Cae precisa de ser rentabilizado para que não surjam “ buracos “ financeiros que a conhecida debilidade económica da Câmara não pode suportar.
As obras fazem-se, nelas se investem por vezes muito, mas há sempre que contar com o que custa a sua manutenção e a do Cae exige decerto consideráveis verbas.
