domingo, novembro 06, 2005
O manifesto eleitoral de Manuel Alegre
Numa sala do Hotel Altis, tão carismático para o PS, o candidato a Belém Manuel Alegre apresentou o seu manifesto eleitoral, a que preferiu chamar " contrato presidencial".
Com mais de 450 pessoas, de vários quadrantes políticos e profissionais de diversos sectores ( artistas plásticos, actores e actrizes, escritores, professores, desportistas, músicos, cineastas, cantores, etc),entre os quais se destacavam fundadores do PS e antigos resistentes anti-fascistas, Manuel Alegre disse que embora o Presidente da Répública não governe, pode e deve, porém, estar atento à governação e intervir, quando necessário, através de uma sua magistratura de influência e activa.
Tratou, com elevação de vários assuntos como: construir uma sociedade de confiança, uma sociedade cosmopolita e de inclusão, não aceitando qualquer espécie de exclusão, a solidariedade entre as gerações, o necessário crescimento económico, a política de emprego, o combate contra a corrupção e a afirmação cada vez maior dos direitos sociais, uma melhor distribuição da riqueza, a competitividade e a educação( com a defesa da escola pública de qualidade), etc.
E como sempre Manuel Alegre disse " que é preciso voltar a dizer com orgulho a palavra pátria".
Para isso, para um seu melhor conceito deve a Constituição, lei fundamental da nossa nação-pátria, começar a ser ensinada nas escolas.
Foi, sem dúvida, uma boa apresentação de manuel Alegre como candidato à Presidência da República, que até quis afirmar que a sua candidatura tem apenas como adversário a crise do país, que não é só económica mas também moral.
Com mais de 450 pessoas, de vários quadrantes políticos e profissionais de diversos sectores ( artistas plásticos, actores e actrizes, escritores, professores, desportistas, músicos, cineastas, cantores, etc),entre os quais se destacavam fundadores do PS e antigos resistentes anti-fascistas, Manuel Alegre disse que embora o Presidente da Répública não governe, pode e deve, porém, estar atento à governação e intervir, quando necessário, através de uma sua magistratura de influência e activa.
Tratou, com elevação de vários assuntos como: construir uma sociedade de confiança, uma sociedade cosmopolita e de inclusão, não aceitando qualquer espécie de exclusão, a solidariedade entre as gerações, o necessário crescimento económico, a política de emprego, o combate contra a corrupção e a afirmação cada vez maior dos direitos sociais, uma melhor distribuição da riqueza, a competitividade e a educação( com a defesa da escola pública de qualidade), etc.
E como sempre Manuel Alegre disse " que é preciso voltar a dizer com orgulho a palavra pátria".
Para isso, para um seu melhor conceito deve a Constituição, lei fundamental da nossa nação-pátria, começar a ser ensinada nas escolas.
Foi, sem dúvida, uma boa apresentação de manuel Alegre como candidato à Presidência da República, que até quis afirmar que a sua candidatura tem apenas como adversário a crise do país, que não é só económica mas também moral.
