sábado, novembro 26, 2005
O Presidente da República no Congresso da Magistratura
Jorge Sampaio fez, naquele congresso afirmações corajosas que agradaram, decerto, aos magistrados.
E falou como alguém que conhece bem a vida forense, pois exerceu durante muitos anos a advocacia.
Por isso, não hesitou em reconhecer como legítima a mágoa dos agentes da Justiça quanto às alterações relativas às férias judiciais e ao sistema de segurança social, estranhando ainda a crítica que se vai fazendo à produtividade dos magistrados.
Jorge Sampaio não deixou de dizer ter conhecimento que muitos dos juízes sempre aproveitaram as férias judiciais para trabalharem em processos mais complexos, que exigem maior estudo e mais cuidada reflexão.
E também não achou “ um injustificado privilégio o regime de segurança social de que gozavam os agentes da Justiça.
Revelou, porém, a sua tristeza e preocupação quanto ao “ conflito” que vai existindo entre o governo e a magistratura, apelando para uma maior compreensão para o que deve ser o estatuto profissional dos magistrados.
Nesse congresso já o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça tinha proferido um discurso muito caustico quanto à forma como o governo tem tratado os magistrados, não lhes dando o respeito de que são dignos e merecedores.
O Ministro da Justiça encerrará o congresso e o seu discurso está a ser aguardado com grande expectativa.
E falou como alguém que conhece bem a vida forense, pois exerceu durante muitos anos a advocacia.
Por isso, não hesitou em reconhecer como legítima a mágoa dos agentes da Justiça quanto às alterações relativas às férias judiciais e ao sistema de segurança social, estranhando ainda a crítica que se vai fazendo à produtividade dos magistrados.
Jorge Sampaio não deixou de dizer ter conhecimento que muitos dos juízes sempre aproveitaram as férias judiciais para trabalharem em processos mais complexos, que exigem maior estudo e mais cuidada reflexão.
E também não achou “ um injustificado privilégio o regime de segurança social de que gozavam os agentes da Justiça.
Revelou, porém, a sua tristeza e preocupação quanto ao “ conflito” que vai existindo entre o governo e a magistratura, apelando para uma maior compreensão para o que deve ser o estatuto profissional dos magistrados.
Nesse congresso já o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça tinha proferido um discurso muito caustico quanto à forma como o governo tem tratado os magistrados, não lhes dando o respeito de que são dignos e merecedores.
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