domingo, novembro 20, 2005
Profissionais de saúde
Quem trabalha nos hospitais ou noutras unidades de saúde talvez não se aperceba bem da sua mais valia em relação a quem necessitas dos seus cuidados para se curar de doenças ou sobreviverem a elas.
Médicos e enfermeiros, que saibam cumprir com dedicação os seus deveres, são na verdade dignos de respeito e louvor.
Na generalidade, para além da sua competência, devem saber assistir com espírito de humanidade e solidariedade os que precisam dos seus serviços.
E não podem não devem cair na rotina, agindo com frieza porque cada caso é um caso, merecendo um tratamento próprio (não já científico, mas um tratamento humano mesmo afectivo) .
Se assim se fizer razão há, na verdade, para que a simples presença do médico ou enfermeiro e a afável conversa com os doentes, façam, só por si, com que estes se sintam melhores!
A vida de um médico é sempre muito preenchida e preocupada, não só quando está a pôr em prática quotidiana os seus conhecimentos, como quando tem que actualizar-se, através do estudo, dada a evolução constante da medicina.
Um profissional da saúde, seja médico ou enfermeiro, é, efectivamente, alguém que goza de um valoroso privilégio – o de poder preservar a saúde dos outros. Saúde que é o bem mais preciso que existe.
E quantas vezes esses profissionais não recebem o devido valor nem se lhes dá o respeito que merecem.
Claro que nos referimos a médicos e enfermeiros que cumprem com dedicação, dignidade profissional e competência que são, felizmente, na maioria.
E também aos auxiliares e a todos os que trabalham em unidades de saúde se deve uma referência amistosa e justa pois são imprescindíveis complementos da acção médica que se desenvolve diariamente naquelas unidades.
Médicos e enfermeiros, que saibam cumprir com dedicação os seus deveres, são na verdade dignos de respeito e louvor.
Na generalidade, para além da sua competência, devem saber assistir com espírito de humanidade e solidariedade os que precisam dos seus serviços.
E não podem não devem cair na rotina, agindo com frieza porque cada caso é um caso, merecendo um tratamento próprio (não já científico, mas um tratamento humano mesmo afectivo) .
Se assim se fizer razão há, na verdade, para que a simples presença do médico ou enfermeiro e a afável conversa com os doentes, façam, só por si, com que estes se sintam melhores!
A vida de um médico é sempre muito preenchida e preocupada, não só quando está a pôr em prática quotidiana os seus conhecimentos, como quando tem que actualizar-se, através do estudo, dada a evolução constante da medicina.
Um profissional da saúde, seja médico ou enfermeiro, é, efectivamente, alguém que goza de um valoroso privilégio – o de poder preservar a saúde dos outros. Saúde que é o bem mais preciso que existe.
E quantas vezes esses profissionais não recebem o devido valor nem se lhes dá o respeito que merecem.
Claro que nos referimos a médicos e enfermeiros que cumprem com dedicação, dignidade profissional e competência que são, felizmente, na maioria.
E também aos auxiliares e a todos os que trabalham em unidades de saúde se deve uma referência amistosa e justa pois são imprescindíveis complementos da acção médica que se desenvolve diariamente naquelas unidades.