quinta-feira, novembro 17, 2005
Sobre algumas Maternidades
Já se noticiou que há maternidades que irão desaparecer, dado que são relativamente poucos os partos que nelas ocorrem, não justificando a sua existência.
Não acreditamos que seja apenas um mero critério economicista que leve a tal decisão.
Estarão essas " pequenas maternidades", digamos assim devidamente apetrechadas para resolver todas as questões complexas e graves que se deparam por vezes nos partos?!
esse é que será o maior problema, quando a pouca distância daquelas maternidades há outras com melhores condições para fazer frente a casos que mais se complicam e que podem salvar as vidas aos neófitos.
Se for essa a razão para se acabarem com algumas maternidades, mesmo assim não é essa razão aceitável.
Aceitável seria que se apetrechassem as pequenas maternidades, não dando a preferência apenas a algumas, quase sempre localizadas nos grandes centros.
Já em tempos se falou que seria sacrificada a maternidade do hospital da Figueira mas isso não veio a concretizar-se, continuando nela a prestarem-se os melhores cuidados possiveis aos nascituros e suas mães.
É que remeter para Coimbra, por exemplo, as parturientes figueirenses, além de lhes causar transtornos grandes e poder violentar a sua vontade, podem as deslocações trazerem-lhes problemas de consequências graves.
Estamos convencidos que a Figueira continuará a ter crianças aqui nascidas.
Claro que os cuidados e acompanhamento das parturientes até ao parto sempre continuarão, decerto, a ser prestados na maternidade do nosso hospital.
Temos esperança que a maternidade da Figueira continuará, até porque é bom não esquecer que está situada numa terra de turismo que, durante pelo menos alguns meses, tem uma população acrescida, que precisa de ser assistida medicamente, o que não se compadece com deslocações.
Temos ainda a esperança de que tudo será devidamente ponderado por quem de direito antes de se tomar uma decisão que não agradaria aos figueirenses.
Não acreditamos que seja apenas um mero critério economicista que leve a tal decisão.
Estarão essas " pequenas maternidades", digamos assim devidamente apetrechadas para resolver todas as questões complexas e graves que se deparam por vezes nos partos?!
esse é que será o maior problema, quando a pouca distância daquelas maternidades há outras com melhores condições para fazer frente a casos que mais se complicam e que podem salvar as vidas aos neófitos.
Se for essa a razão para se acabarem com algumas maternidades, mesmo assim não é essa razão aceitável.
Aceitável seria que se apetrechassem as pequenas maternidades, não dando a preferência apenas a algumas, quase sempre localizadas nos grandes centros.
Já em tempos se falou que seria sacrificada a maternidade do hospital da Figueira mas isso não veio a concretizar-se, continuando nela a prestarem-se os melhores cuidados possiveis aos nascituros e suas mães.
É que remeter para Coimbra, por exemplo, as parturientes figueirenses, além de lhes causar transtornos grandes e poder violentar a sua vontade, podem as deslocações trazerem-lhes problemas de consequências graves.
Estamos convencidos que a Figueira continuará a ter crianças aqui nascidas.
Claro que os cuidados e acompanhamento das parturientes até ao parto sempre continuarão, decerto, a ser prestados na maternidade do nosso hospital.
Temos esperança que a maternidade da Figueira continuará, até porque é bom não esquecer que está situada numa terra de turismo que, durante pelo menos alguns meses, tem uma população acrescida, que precisa de ser assistida medicamente, o que não se compadece com deslocações.
Temos ainda a esperança de que tudo será devidamente ponderado por quem de direito antes de se tomar uma decisão que não agradaria aos figueirenses.