segunda-feira, fevereiro 20, 2006
As exigências de Israel
O novo Primeiro-Ministro israelita, como aliás se esperava não confia no governo palestiniano.
E continua a considerá-lo como um grupo terrorista, o que, evidentemente, agrava a possibilidade de se alcançar a paz naquela zona do Médio Oriente.
Esquece-se ou finge esquecer-se aquele Primeiro-Ministro de que Hamas ganhou licitamente as eleições na palestina e que não será com juízos radicais que se promoverá a convivência pacífica entre os dois estados vizinhos.
Já o dissemos várias vezes e repetimos: cremos ser esta uma altura em que mais se justificará a intervenção das Nações Unidas no sentido de se estabelecerem conversações sérias procurando sentar à mesma mesa os actuais responsáveis políticos israelitas e palestinianos.
E é urgente que tal aconteça, sob pena de a situação se deteriorar ainda mais!
E continua a considerá-lo como um grupo terrorista, o que, evidentemente, agrava a possibilidade de se alcançar a paz naquela zona do Médio Oriente.
Esquece-se ou finge esquecer-se aquele Primeiro-Ministro de que Hamas ganhou licitamente as eleições na palestina e que não será com juízos radicais que se promoverá a convivência pacífica entre os dois estados vizinhos.
Já o dissemos várias vezes e repetimos: cremos ser esta uma altura em que mais se justificará a intervenção das Nações Unidas no sentido de se estabelecerem conversações sérias procurando sentar à mesma mesa os actuais responsáveis políticos israelitas e palestinianos.
E é urgente que tal aconteça, sob pena de a situação se deteriorar ainda mais!