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quarta-feira, fevereiro 22, 2006

 

O dia do doente

Estamos em crer que não há nenhum dia em que dos hospitais não haja a preocupação de cuidar, com dedicação e mesmo carinho dos doentes, tratando-os e suavizando-lhes o sofrimento.
Na verdade, para os profissionais da saúde todos os dias são dias do doente.
Mas se se consagrou, quase em todo o mundo um dia específico do doente, ocorrido recentemente, é, decerto, porque haverá muitos que tão absorvidos andam com vidas fúteis, com prazeres próprios, com ambições e ganâncias materiais que lhes passam despercebidos os sofrimentos de outros.
Porém, nos hospitais, nos lares e em instituições que acolhem os idosos, doentes ou acamados, para além dos profissionais que lhes prestam serviços, há, felizmente, quem, desinteressadamente e apenas por solidariedade destinam várias horas dos seus dias a acompanhar e a amenizar as vidas difíceis, mesmo atormentadas de alguns.
Os voluntários cada vez mais vão aparecendo, espalhados por vários lugares onde são precisos merecem bem a nossa admiração e a gratidão dos que por eles são ajudados.
Para esses voluntários também o dais do doente os incentivará, com certeza, mais a prossecução da sua louvável acção.
Que o dia do doente tenha servido, ao menos, para que os “ mais distraídos” pensem que há, neste mundo quem sofra e precise de apoio.

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