segunda-feira, março 27, 2006
Natural descontentamento do Serviço de Obstetrícia do nosso Hospital
No “ Diário de Coimbra “ de hoje a equipa de obstetrícia do Hospital da Figueira veio manifestar a sua tristeza pelo facto de não verificar que as chamadas “ forças vivas” do concelho estejam a mexer-se para que o bloco de partos não seja encerrado.
Estranham os profissionais daquele Serviço que ainda recentemente lhes tenha sido atribuído o prémio “ Hospital do Futuro” pelo projecto de “ Preparação Parental para o Nascimento” e, agora, surja uma decisão ministerial quanto ao encerramento do bloco, o que impedirá, claro, os nascimentos no nosso Hospital.
Neste espaço, cremos já ter oportunamente aduzido as razões principais para não aceitar essa decisão.
Mas, na verdade, que se saiba, oficialmente nada se fez ainda para tentar demover o Senhor Ministro do seu propósito.
E há que, com brevidade, tal se faça.
Estamos convencidos de que o relatório que foi apresentado àquele governante não apreciou devidamente as condições e os recursos humanos que existem no bloco de
partos do nosso Hospital.
E também não acreditamos, conhecendo como conhecemos a sensibilidade do Senhor Ministro, que o encerramento se faça apenas por os partos feitos anualmente não atingirem um certo número.
Julgamos que essa é razão pouco válida, quanto a uma matéria tão importante como é o nascimento de crianças!
Estranham os profissionais daquele Serviço que ainda recentemente lhes tenha sido atribuído o prémio “ Hospital do Futuro” pelo projecto de “ Preparação Parental para o Nascimento” e, agora, surja uma decisão ministerial quanto ao encerramento do bloco, o que impedirá, claro, os nascimentos no nosso Hospital.
Neste espaço, cremos já ter oportunamente aduzido as razões principais para não aceitar essa decisão.
Mas, na verdade, que se saiba, oficialmente nada se fez ainda para tentar demover o Senhor Ministro do seu propósito.
E há que, com brevidade, tal se faça.
Estamos convencidos de que o relatório que foi apresentado àquele governante não apreciou devidamente as condições e os recursos humanos que existem no bloco de
partos do nosso Hospital.
E também não acreditamos, conhecendo como conhecemos a sensibilidade do Senhor Ministro, que o encerramento se faça apenas por os partos feitos anualmente não atingirem um certo número.
Julgamos que essa é razão pouco válida, quanto a uma matéria tão importante como é o nascimento de crianças!