domingo, março 19, 2006
O dia do pai
Fui imensamente feliz com os Pais que tive.
Costumo até dizer, com a maior sinceridade que se o meu pai era bom, a minha mãe era uma santa!
Mas, hoje, neste dia 19 de Março, que se consagra ao pai, é este que quero recordar neste momento com mais intensidade, sendo certo que todos os dias ele está presente na minha mente e no meu coração.
Devo-lhe essencialmente a minha formação humanista, o meu desejo constante de ser útil ao próximo, o meu firme propósito de lutar por uma sociedade mais justa.
Bastou-me seguir-lhe o exemplo que, diariamente e, enquanto viveu, me deu.
Pensou sempre mais nos outros do que em si, nunca foi ambicioso quanto a bens materiais (até, quanto a isso foi depreendido demais), interessando-se, sim, sentir-se bem com a sua consciência, agindo sempre com correcção, civismo, bondade, tolerância, solidariedade.
Quando as refeições serviam não só para comer mas para conversar, pôr em comum ideias e projectos, relatar factos e procedimentos, falar sobre as Causas nobres, lá ficávamos a ouvir meu saudoso pai, e das suas palavras ressaltavam sempre bons ensinamentos.
Hoje, infelizmente já não é assim e as refeições raramente são espaços de sã convivência!
Lembrei, neste instante, como eram agradáveis as refeições em casa dos meus pais, o que eu podia recordar do muito de bom que dele recebi e que eu guardo ciosamente no meu íntimo.
Mas neste dia do pai quero apenas ter um pensamento para ele, como faço com muita frequência, prestando homenagem muito afectuosa e grata à sua memória.
Costumo até dizer, com a maior sinceridade que se o meu pai era bom, a minha mãe era uma santa!
Mas, hoje, neste dia 19 de Março, que se consagra ao pai, é este que quero recordar neste momento com mais intensidade, sendo certo que todos os dias ele está presente na minha mente e no meu coração.
Devo-lhe essencialmente a minha formação humanista, o meu desejo constante de ser útil ao próximo, o meu firme propósito de lutar por uma sociedade mais justa.
Bastou-me seguir-lhe o exemplo que, diariamente e, enquanto viveu, me deu.
Pensou sempre mais nos outros do que em si, nunca foi ambicioso quanto a bens materiais (até, quanto a isso foi depreendido demais), interessando-se, sim, sentir-se bem com a sua consciência, agindo sempre com correcção, civismo, bondade, tolerância, solidariedade.
Quando as refeições serviam não só para comer mas para conversar, pôr em comum ideias e projectos, relatar factos e procedimentos, falar sobre as Causas nobres, lá ficávamos a ouvir meu saudoso pai, e das suas palavras ressaltavam sempre bons ensinamentos.
Hoje, infelizmente já não é assim e as refeições raramente são espaços de sã convivência!
Lembrei, neste instante, como eram agradáveis as refeições em casa dos meus pais, o que eu podia recordar do muito de bom que dele recebi e que eu guardo ciosamente no meu íntimo.
Mas neste dia do pai quero apenas ter um pensamento para ele, como faço com muita frequência, prestando homenagem muito afectuosa e grata à sua memória.