sexta-feira, março 17, 2006
O Procurador-Geral da República falou
O Dr. Souto Moura, Procurador-Geral da República, que tem tido atitudes a merecerem a contestação ou repulsa de várias entidades falou, bem, no Porto.
Admitiu haver, por vezes, um mau entendimento entre o Ministério Público e a Polícia Judiciária escapando ao controlo daquela Magistratura certos actos de investigação da PJ.
Segundo Souto Moura, os DIAPs (Departamentos de Investigação e Acção Penal) deviam existir em todas as comarcas, como forma de uma maior, melhor e necessária aproximação entre aquela Magistratura e a Polícia, facilitando a investigação colaborante por parte destas duas instituições.
E, numa altura em que aumentaram os crimes principalmente de maior dificuldade na averiguação dos responsáveis justifica-se, na verdade, aquela proposta do Procurador-Geral da República.
Claro que o Director da PJ logo veio dizer que tem sido bom o relacionamento das Polícias com o Ministério Público e profícua a sua colaboração.
Porém, há casos em que nem tudo tem corrido bem, mostrando-se uma certa descoordenação.
É de justiça salientar as muitas situações criminosas que a PJ tem esclarecido, mas para Souto Moura falar como falou, alguma coisa se tem passado!
Admitiu haver, por vezes, um mau entendimento entre o Ministério Público e a Polícia Judiciária escapando ao controlo daquela Magistratura certos actos de investigação da PJ.
Segundo Souto Moura, os DIAPs (Departamentos de Investigação e Acção Penal) deviam existir em todas as comarcas, como forma de uma maior, melhor e necessária aproximação entre aquela Magistratura e a Polícia, facilitando a investigação colaborante por parte destas duas instituições.
E, numa altura em que aumentaram os crimes principalmente de maior dificuldade na averiguação dos responsáveis justifica-se, na verdade, aquela proposta do Procurador-Geral da República.
Claro que o Director da PJ logo veio dizer que tem sido bom o relacionamento das Polícias com o Ministério Público e profícua a sua colaboração.
Porém, há casos em que nem tudo tem corrido bem, mostrando-se uma certa descoordenação.
É de justiça salientar as muitas situações criminosas que a PJ tem esclarecido, mas para Souto Moura falar como falou, alguma coisa se tem passado!