quinta-feira, março 30, 2006
A Polícia Judiciária em “falência técnica”?!
A Direcção Nacional desta Polícia ameaça demitir-se em bloco se não vier a ser resolvida, com urgência, a grave situação financeira daquela instituição policial.
Segundo o “ Público” hoje noticiou alguns directores assumiram mesmo pessoalmente as dívidas por combustível!
E as dívidas não se ficam pelo combustível, pois também estão em atraso pagamentos à EDP, à Galp, e a muitos outros fornecedores.
Se aqueles directores não se responsabilizassem como fizeram, os agentes da PJ ficariam sem possibilidade de fazer deslocações, sempre que precisas para que a PJ possa desempenhar cabalmente as suas funções.
O Ministério da Justiça, porém, nega a referida “ falência técnica”, mas sempre vai dizendo que houve, na verdade, uma redução substancial de receitas naquele Ministério com a privatização do notariado ( claro, já era d prever!) a ponto de ter de haver agora um reforço de um milhão de euros já autorizado pelo Ministro das Finanças para, de certa forma, fazer face às dívidas da PJ.
Quer dizer, pois, que, efectivamente, essa Polícia está a viver com um grave “ aperto” financeiro que, necessariamente, obsta a uma sua melhor acção.
A PJ, além da sua situação perturbadora da sua actividade, também esteve hoje na iminência de ficar, nos seus contactos com a Interpol e Europol , dependente da Presidência do Conselho de Ministros ou do Ministério da Administração Interna, quando até agora dependia do Ministério da Justiça.
Soube-se já, porém que o Conselho de Ministros de hoje recuou quanto à intenção de retirar competências à PJ.
Não restam dúvidas: a PJ, que tão bom trabalho tem realizado, a nível nacional e internacional, parece estar agora a ser vítima de maus momentos, que não merecia!
Segundo o “ Público” hoje noticiou alguns directores assumiram mesmo pessoalmente as dívidas por combustível!
E as dívidas não se ficam pelo combustível, pois também estão em atraso pagamentos à EDP, à Galp, e a muitos outros fornecedores.
Se aqueles directores não se responsabilizassem como fizeram, os agentes da PJ ficariam sem possibilidade de fazer deslocações, sempre que precisas para que a PJ possa desempenhar cabalmente as suas funções.
O Ministério da Justiça, porém, nega a referida “ falência técnica”, mas sempre vai dizendo que houve, na verdade, uma redução substancial de receitas naquele Ministério com a privatização do notariado ( claro, já era d prever!) a ponto de ter de haver agora um reforço de um milhão de euros já autorizado pelo Ministro das Finanças para, de certa forma, fazer face às dívidas da PJ.
Quer dizer, pois, que, efectivamente, essa Polícia está a viver com um grave “ aperto” financeiro que, necessariamente, obsta a uma sua melhor acção.
A PJ, além da sua situação perturbadora da sua actividade, também esteve hoje na iminência de ficar, nos seus contactos com a Interpol e Europol , dependente da Presidência do Conselho de Ministros ou do Ministério da Administração Interna, quando até agora dependia do Ministério da Justiça.
Soube-se já, porém que o Conselho de Ministros de hoje recuou quanto à intenção de retirar competências à PJ.
Não restam dúvidas: a PJ, que tão bom trabalho tem realizado, a nível nacional e internacional, parece estar agora a ser vítima de maus momentos, que não merecia!
