sábado, março 04, 2006
A praça de um Audi topo de gama
Santana Lopes, quando Presidente da Câmara de Lisboa, comprou para o seu serviço oficial um carro da marca Audi, que custou 115 mil euros!
Chegou a constar que era blindado, mas, agora, tal foi desmentido.
Mas, blindado ou não, o certo é que o actual presidente da edilidade lisbonense ordenou que esse carro fosse vendido em praça e por metade do que custara, apesar de praticamente estar no estado de novo.
Nem assim se conseguiu quem licitasse nele, talvez porque muitos poucos neste país tenham coragem de se exibir com um carro como aquele!
Só a conhecida megalomania de Santana Lopes aceitaria um luxo daqueles...
Enquanto na Câmara da Figueira, também ele pouco tempo depois de aqui chegar renovou os veículos camarários e aumentou substancialmente a frota automóvel. E comprou o Palácio de Maiorca ( que não tem servido para nada), o Convento de Seiça, quase em ruínas, fez o Oásis na praia ( como se o nosso clima fosse tropical) que custou uns largos milhares de contos e está abandonado, remodelou a Casa da Quinta das Olaias para ser aproveitada por si, etc.
E a difícil situação financeira que deixou na Câmara da Figueira, que ainda está a ressentir-se da sua má gestão, veio a repetir-se na Câmara de Lisboa.
Como Primeiro-Ministro, além de revelar uma total desorientação e uma falta de sólida preparação política, valeu ele estar muito pouco tempo naquele lugar, porque senão a sua megalomania viria, decerto, a aparecer.
Chegou a constar que era blindado, mas, agora, tal foi desmentido.
Mas, blindado ou não, o certo é que o actual presidente da edilidade lisbonense ordenou que esse carro fosse vendido em praça e por metade do que custara, apesar de praticamente estar no estado de novo.
Nem assim se conseguiu quem licitasse nele, talvez porque muitos poucos neste país tenham coragem de se exibir com um carro como aquele!
Só a conhecida megalomania de Santana Lopes aceitaria um luxo daqueles...
Enquanto na Câmara da Figueira, também ele pouco tempo depois de aqui chegar renovou os veículos camarários e aumentou substancialmente a frota automóvel. E comprou o Palácio de Maiorca ( que não tem servido para nada), o Convento de Seiça, quase em ruínas, fez o Oásis na praia ( como se o nosso clima fosse tropical) que custou uns largos milhares de contos e está abandonado, remodelou a Casa da Quinta das Olaias para ser aproveitada por si, etc.
E a difícil situação financeira que deixou na Câmara da Figueira, que ainda está a ressentir-se da sua má gestão, veio a repetir-se na Câmara de Lisboa.
Como Primeiro-Ministro, além de revelar uma total desorientação e uma falta de sólida preparação política, valeu ele estar muito pouco tempo naquele lugar, porque senão a sua megalomania viria, decerto, a aparecer.
