terça-feira, abril 11, 2006
Democracia e Partidos
Em democracia, a alternância no poder é natural, útil e, por vezes, imperiosa.
A permanência duradoura em lugares de comando, digamos assim, amolece, pode esvaziar mesmo os propósitos iniciais, as ideias e projectos novos que se queriam concretizar.
E quem se agarra aos lugares, como a lapa à rocha, cai fatalmente na rotina, o dinamismo desaparece, a acção acaba por ficar bloqueada!
Ora, o que acontece na vida quanto a qualquer posição assumida, acontece também nos Partidos Políticos.
Por isso, há ocasiões em que se deve promover a mudança, a renovação de pessoas, de métodos e estratégias.
E essa mudança, que se opera através de eleições no Partido, há que ter em conta o reforço da democracia interna, algumas vezes esquecida para se “ governar” em autocracia!
E há ainda que lembrar constantemente e fazer respeitar os princípios e valores essenciais do Partido que o afirmaram e o consagraram na cena política.
Também isso, infelizmente, é, por vezes, colocado num segundo plano, para que, com maior facilidade, se dê a primazia em interesses pessoais ou favorecimentos.
Mais do que nunca a democracia precisa de Partidos coerentes, coesos, com convicções e ideais firmes.
A força dos Partidos será a força do nosso regime democrático, que, cada vez mais, se quer aperfeiçoado e resistente às investidas que contra ele se vão fazendo.
Não se pode pactuar com atitudes de moleza, de indiferença ou mesmo de subserviência, sob pena de contribuirmos para a descaracterização do Partido a que aderimos e defendemos.
A permanência duradoura em lugares de comando, digamos assim, amolece, pode esvaziar mesmo os propósitos iniciais, as ideias e projectos novos que se queriam concretizar.
E quem se agarra aos lugares, como a lapa à rocha, cai fatalmente na rotina, o dinamismo desaparece, a acção acaba por ficar bloqueada!
Ora, o que acontece na vida quanto a qualquer posição assumida, acontece também nos Partidos Políticos.
Por isso, há ocasiões em que se deve promover a mudança, a renovação de pessoas, de métodos e estratégias.
E essa mudança, que se opera através de eleições no Partido, há que ter em conta o reforço da democracia interna, algumas vezes esquecida para se “ governar” em autocracia!
E há ainda que lembrar constantemente e fazer respeitar os princípios e valores essenciais do Partido que o afirmaram e o consagraram na cena política.
Também isso, infelizmente, é, por vezes, colocado num segundo plano, para que, com maior facilidade, se dê a primazia em interesses pessoais ou favorecimentos.
Mais do que nunca a democracia precisa de Partidos coerentes, coesos, com convicções e ideais firmes.
A força dos Partidos será a força do nosso regime democrático, que, cada vez mais, se quer aperfeiçoado e resistente às investidas que contra ele se vão fazendo.
Não se pode pactuar com atitudes de moleza, de indiferença ou mesmo de subserviência, sob pena de contribuirmos para a descaracterização do Partido a que aderimos e defendemos.
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