sábado, abril 29, 2006
A marcha contra o encerramento da maternidade
É no dia 7 de Maio que, na Figueira, se realizará uma marcha de protesto contra o já anunciado encerramento da maternidade do nosso hospital.
A sociedade civil figueirense está, pois, a tomar posição pública contra aquela decisão do Governo.
E bem, porque, na verdade, entendemos não ser aceitável o que se pretende fazer, e não é aceitável pois:
- a maternidade tem todas as condições de segurança, quer quanto aos serviços de obstetrícia, quer quanto ao bloco de partos, quer ainda quanto aos serviços de pediatria ( que tem toda a capacidade para acompanhar e dispensar os cuidados precisos aos neófitos, mesmo aos que nasçam com qualquer doença ou deficiência);
- não colhe o argumento de, tendo partos abaixo de mil/ano, os médicos parteiros “ perdem a mão”! isto não é verdade e a prova está na muito baixa mortalidade ocorrida na maternidade em causa;
- também o critério meramente economicista não é válido porque os médicos pertencentes ao quadro do hospital nele ficarão à mesma;
-não se aceita que os obstetras em serviço no hospital da Figueira possam acompanhar as grávidas, mas não venham a fazer os partos. Deve haver respeito pela mulher grávida, a qual naturalmente adquire confiança no médico que a assiste no período da gravidez, o que pode ser muito importante na hora do parto.
Não é fazendo deslocar, nessa hora a grávida para Coimbra ou Leiria que se demonstra respeito por um acto que o merece!
Que é precisa contenção de despesas em certos sectores do Estado, é verdade.
Mas, na Saúde francamente não deve chegar-se ao ponto de, julgando que se economiza, se põem em risco valores que devem ser defendidos a todo o transe.
E o certo é que a maternidade do hospital da Figueira tem a qualidade necessária para prestar os seus serviços.
A sociedade civil figueirense está, pois, a tomar posição pública contra aquela decisão do Governo.
E bem, porque, na verdade, entendemos não ser aceitável o que se pretende fazer, e não é aceitável pois:
- a maternidade tem todas as condições de segurança, quer quanto aos serviços de obstetrícia, quer quanto ao bloco de partos, quer ainda quanto aos serviços de pediatria ( que tem toda a capacidade para acompanhar e dispensar os cuidados precisos aos neófitos, mesmo aos que nasçam com qualquer doença ou deficiência);
- não colhe o argumento de, tendo partos abaixo de mil/ano, os médicos parteiros “ perdem a mão”! isto não é verdade e a prova está na muito baixa mortalidade ocorrida na maternidade em causa;
- também o critério meramente economicista não é válido porque os médicos pertencentes ao quadro do hospital nele ficarão à mesma;
-não se aceita que os obstetras em serviço no hospital da Figueira possam acompanhar as grávidas, mas não venham a fazer os partos. Deve haver respeito pela mulher grávida, a qual naturalmente adquire confiança no médico que a assiste no período da gravidez, o que pode ser muito importante na hora do parto.
Não é fazendo deslocar, nessa hora a grávida para Coimbra ou Leiria que se demonstra respeito por um acto que o merece!
Que é precisa contenção de despesas em certos sectores do Estado, é verdade.
Mas, na Saúde francamente não deve chegar-se ao ponto de, julgando que se economiza, se põem em risco valores que devem ser defendidos a todo o transe.
E o certo é que a maternidade do hospital da Figueira tem a qualidade necessária para prestar os seus serviços.
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