sábado, abril 29, 2006
O Plano de Pormenor da Ponte do Galante
O último Conselho de Ministros aprovou tal Plano.
Depois de muita polémica e até de processos judiciais, os promotores da urbanização daquele local podem, agora, avançar com o empreendimento que mereceu daquele Conselho de Ministros as seguintes considerações para justificar a ratificação do referido Plano: “ este Plano de Pormenor visa o reforço da vocação turística da Figueira da Foz, criando uma melhor resposta qualitativa às solicitações dos serviços prestados nas áreas científica, artística e cultural previstos no funcionamento do novo Centro de Artes e Espectáculos.
Confessamos que não descortinamos como é que um aparthotel de 16 andares e 7 torres para cerca de 300 apartamentos poderão servir para que o CAE possa exercer um seu melhor funcionamento ou ter melhor aproveitamento!
E o curioso é que no Governo de Santana Lopes que como Presidente da Câmara da Figueira construiu o CAE, o Ministro do Ambiente Nobre Guedes não deu a sua aprovação ao que se pretende fazer na zona do Galante.
Foi preciso ter um Governo Socialista...a deixar passar um Plano de pormenor de que ressalta uma enorme carga imobiliária e que contraria a opinião de grande parte dos figueirenses, que gostaria de ver naquela zona do Galante algo de diferente, como uma zona verde e de lazer e não um bairro de casas.
Enfim, a Câmara obteve uma vitória, pois sempre defendeu aquele Plano, mas vamos a ver se não haverá no futuro um arrependimento...e já não terá remédio.
Depois de muita polémica e até de processos judiciais, os promotores da urbanização daquele local podem, agora, avançar com o empreendimento que mereceu daquele Conselho de Ministros as seguintes considerações para justificar a ratificação do referido Plano: “ este Plano de Pormenor visa o reforço da vocação turística da Figueira da Foz, criando uma melhor resposta qualitativa às solicitações dos serviços prestados nas áreas científica, artística e cultural previstos no funcionamento do novo Centro de Artes e Espectáculos.
Confessamos que não descortinamos como é que um aparthotel de 16 andares e 7 torres para cerca de 300 apartamentos poderão servir para que o CAE possa exercer um seu melhor funcionamento ou ter melhor aproveitamento!
E o curioso é que no Governo de Santana Lopes que como Presidente da Câmara da Figueira construiu o CAE, o Ministro do Ambiente Nobre Guedes não deu a sua aprovação ao que se pretende fazer na zona do Galante.
Foi preciso ter um Governo Socialista...a deixar passar um Plano de pormenor de que ressalta uma enorme carga imobiliária e que contraria a opinião de grande parte dos figueirenses, que gostaria de ver naquela zona do Galante algo de diferente, como uma zona verde e de lazer e não um bairro de casas.
Enfim, a Câmara obteve uma vitória, pois sempre defendeu aquele Plano, mas vamos a ver se não haverá no futuro um arrependimento...e já não terá remédio.