sexta-feira, abril 21, 2006
A vida política
É difícil, às vezes mesmo frustrante.
Por mais vontade que se tenha de fazer obra, o certo é que nem sempre se dispõe de condições sobretudo económicas que a permitam.
E o pior para um político consciente e que tem a noção da responsabilidade em que está investido é ter a noção de que não poderá pôr à prova, por falta de recursos, o seu dinamismo, a sua boa intenção a favor de valores essenciais para o progresso da comunidade.
Mas, casos há em que a inactividade surge por falta ou mesmo por má colaboração de outros que recusam, por várias razões, ser solidários, não contribuindo para uma obra comum.
É a inveja, é o despeito, é a má vontade, é o excesso de personalidade, a vaidade, o desejo de protagonismo que os leva a “ entravar “ a acção de quem quer trabalhar e obter êxitos para o interesse colectivo.
As divisões, às vezes as mesmas facções surgem e embaraçam ou emperram a actividade dos que querem tê-la!
É uma pena que tal aconteça, porque isso pode trazer consequências graves para quem não tem nada a ver com as quezílias que rebentam...
Como tudo seria melhor se cada um dos responsáveis políticos tivesse a humildade, a aceitação e o firme desejo de, mesmo tendo de se “ apagar” , contribuir validamente para o bem comum, que não deve estar à mercê de pessoalismos, de intrigas e de atitudes radicais!
Como me dizia um amigo meu, um político, por vezes, é tão mal compreendido e ajudado por quem devia apoiar que se sente só, frustrado, desolado!
Por mais vontade que se tenha de fazer obra, o certo é que nem sempre se dispõe de condições sobretudo económicas que a permitam.
E o pior para um político consciente e que tem a noção da responsabilidade em que está investido é ter a noção de que não poderá pôr à prova, por falta de recursos, o seu dinamismo, a sua boa intenção a favor de valores essenciais para o progresso da comunidade.
Mas, casos há em que a inactividade surge por falta ou mesmo por má colaboração de outros que recusam, por várias razões, ser solidários, não contribuindo para uma obra comum.
É a inveja, é o despeito, é a má vontade, é o excesso de personalidade, a vaidade, o desejo de protagonismo que os leva a “ entravar “ a acção de quem quer trabalhar e obter êxitos para o interesse colectivo.
As divisões, às vezes as mesmas facções surgem e embaraçam ou emperram a actividade dos que querem tê-la!
É uma pena que tal aconteça, porque isso pode trazer consequências graves para quem não tem nada a ver com as quezílias que rebentam...
Como tudo seria melhor se cada um dos responsáveis políticos tivesse a humildade, a aceitação e o firme desejo de, mesmo tendo de se “ apagar” , contribuir validamente para o bem comum, que não deve estar à mercê de pessoalismos, de intrigas e de atitudes radicais!
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