terça-feira, junho 27, 2006
Dia Mundial Anti-Droga
Passou, ontem o Dia Mundial Anti - Droga.
Serviu, decerto apenas para que em algumas instâncias sociais se reflectisse um pouco mais sobre as políticas de prevenção e de combate à droga.
Mas, de concreto, não se adiantou nada nem se alteraram para melhor essas políticas.
O grave problema da droga, que afecta muitos milhões de homens, mulheres e também jovens, é, na verdade, complexo, mas ninguém pode duvidar que ele está intimamente ligado às precárias condições em que muitos seres humanos têm que viver, ou melhor, têm de sobreviver e muito mal.
Quer dizer que, sem desistir de dar o apoio necessário aos que já são toxicodependentes, há que fazer um esforço enorme, se necessário, para melhorar essas condições de miséria, de desemprego, de fome, de qualquer tipo de exclusão social, etc, estão na base do início da procura da droga para, embora com um falso juízo, fugir aos efeitos de uma vida tormentosa.
E isso só se conseguirá quando houver uma melhor distribuição da riqueza para superar as profundas desigualdades que vão existindo nas sociedades, de forma a que cada um possa usufruir de um mínimo decente para viver.
Essa luta será difícil porque o egoísmo e a ganância impedem um olhar sequer sobre a miséria alheia, mas é uma luta que, em todos os países deve ser feita com firmeza e adoptando políticas bem pensadas, planeadas e concretizadas.
É que, se não for assim, continuará a crescer e muito o número de toxicodependentes, com todas as suas nefastas consequências físicas, sociais e até económicas.
Serviu, decerto apenas para que em algumas instâncias sociais se reflectisse um pouco mais sobre as políticas de prevenção e de combate à droga.
Mas, de concreto, não se adiantou nada nem se alteraram para melhor essas políticas.
O grave problema da droga, que afecta muitos milhões de homens, mulheres e também jovens, é, na verdade, complexo, mas ninguém pode duvidar que ele está intimamente ligado às precárias condições em que muitos seres humanos têm que viver, ou melhor, têm de sobreviver e muito mal.
Quer dizer que, sem desistir de dar o apoio necessário aos que já são toxicodependentes, há que fazer um esforço enorme, se necessário, para melhorar essas condições de miséria, de desemprego, de fome, de qualquer tipo de exclusão social, etc, estão na base do início da procura da droga para, embora com um falso juízo, fugir aos efeitos de uma vida tormentosa.
E isso só se conseguirá quando houver uma melhor distribuição da riqueza para superar as profundas desigualdades que vão existindo nas sociedades, de forma a que cada um possa usufruir de um mínimo decente para viver.
Essa luta será difícil porque o egoísmo e a ganância impedem um olhar sequer sobre a miséria alheia, mas é uma luta que, em todos os países deve ser feita com firmeza e adoptando políticas bem pensadas, planeadas e concretizadas.
É que, se não for assim, continuará a crescer e muito o número de toxicodependentes, com todas as suas nefastas consequências físicas, sociais e até económicas.
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