sexta-feira, agosto 04, 2006
3 mil sem abrigo no continente
O número foi apurado pelos Serviços da Segurança Social, resultando, pois, de um levantamento feito oficialmente em todos os distritos do país.
Toxicodependência, homossexualidade, alcoolismo, prostituição, muitas vezes exclusão por parte das famílias, pobreza inesperada, desemprego, etc, tudo isso está na base de tantos portugueses não terem um tecto e terem de viver na rua!
E se não fora a acção solidária de algumas instituições particulares a situação dessas criaturas seria bem pior.
Todas as noites há brigadas de pessoas que se dispõem a percorrer vários locais das cidades, levando aos sem-abrigo comida, roupa e também palavras de solidariedade.
Mas, mesmo assim, apesar da boa vontade dos que se interessam em minorar a situação dos sem abrigo, pelo menos metade deles não recebem apoio, como se diz no estudo feito.
Claro que o problema é de difícil solução, pois para a alcançar será preciso atender às várias causas que o determinam, exigindo “ uma intervenção ao nível do alojamento, emprego, saúde, educação, formação, reaproximação familiar e também legalização no caso dos imigrantes” ( cf o estudo feito).
Porém, a verdade é que não pode voltar-se as costas e deixar tudo na mesma!
Há que, em conjunto com as instituições particulares vocacionadas para o problema, o Estado decidir-se a dar mais apoio quer àquelas entidades quer a outras que queira criar e manter.
E já agora: no nosso concelho já se terá feito um levantamento do número dos sem abrigo?
Não basta que nos lembremos deles apenas no Natal, eles devem estar presentes todos os dias nas nossas preocupações.
A Causa dos sem abrigo bem poderia ser uma que interessasse os Clubes de Serviço
( Rotary, Lions, Kiwanis) que há nesta cidade, em colaboração com a Câmara necessariamente.
Toxicodependência, homossexualidade, alcoolismo, prostituição, muitas vezes exclusão por parte das famílias, pobreza inesperada, desemprego, etc, tudo isso está na base de tantos portugueses não terem um tecto e terem de viver na rua!
E se não fora a acção solidária de algumas instituições particulares a situação dessas criaturas seria bem pior.
Todas as noites há brigadas de pessoas que se dispõem a percorrer vários locais das cidades, levando aos sem-abrigo comida, roupa e também palavras de solidariedade.
Mas, mesmo assim, apesar da boa vontade dos que se interessam em minorar a situação dos sem abrigo, pelo menos metade deles não recebem apoio, como se diz no estudo feito.
Claro que o problema é de difícil solução, pois para a alcançar será preciso atender às várias causas que o determinam, exigindo “ uma intervenção ao nível do alojamento, emprego, saúde, educação, formação, reaproximação familiar e também legalização no caso dos imigrantes” ( cf o estudo feito).
Porém, a verdade é que não pode voltar-se as costas e deixar tudo na mesma!
Há que, em conjunto com as instituições particulares vocacionadas para o problema, o Estado decidir-se a dar mais apoio quer àquelas entidades quer a outras que queira criar e manter.
E já agora: no nosso concelho já se terá feito um levantamento do número dos sem abrigo?
Não basta que nos lembremos deles apenas no Natal, eles devem estar presentes todos os dias nas nossas preocupações.
A Causa dos sem abrigo bem poderia ser uma que interessasse os Clubes de Serviço
( Rotary, Lions, Kiwanis) que há nesta cidade, em colaboração com a Câmara necessariamente.
