segunda-feira, setembro 25, 2006
Como resolver?!
Grande parte das Câmaras está, pelo que tem vindo a público em “ falência técnica”.
E, como não podem já recorrer ao crédito bancário vão apenas dispondo do que é essencial para as despesas com o pessoal e muito pouco mais.
A próxima nova Lei das Finanças Locais parece vir agravar ainda mais a situação.
Então, como resolvê-la?
Em muitas das Câmaras as obras pararam ou não começaram sequer, verificando-se um marasmo de que toda a gente se queixa!
E tudo isso se reflecte no bom nome e prestígio do poder local, que é aquele que por estar mais directamente em contacto com as populações lhes poderia resolver melhor os seus problemas ( se para isso tivesse meios, é claro!).
Na Associação Nacional dos Municípios já se disse que possivelmente se o Governo não encontrar uma solução para as dificuldades financeiras das autarquias, estas “ entregarão as chaves”!
Chegando-se a essa ameaça, justifica-se que haja entre o Governo e aquela Associação um entendimento urgente, porque senão poderá criar-se um problema muito grave, como não há memória que tenha acontecido em algum tempo.
E, como não podem já recorrer ao crédito bancário vão apenas dispondo do que é essencial para as despesas com o pessoal e muito pouco mais.
A próxima nova Lei das Finanças Locais parece vir agravar ainda mais a situação.
Então, como resolvê-la?
Em muitas das Câmaras as obras pararam ou não começaram sequer, verificando-se um marasmo de que toda a gente se queixa!
E tudo isso se reflecte no bom nome e prestígio do poder local, que é aquele que por estar mais directamente em contacto com as populações lhes poderia resolver melhor os seus problemas ( se para isso tivesse meios, é claro!).
Na Associação Nacional dos Municípios já se disse que possivelmente se o Governo não encontrar uma solução para as dificuldades financeiras das autarquias, estas “ entregarão as chaves”!
Chegando-se a essa ameaça, justifica-se que haja entre o Governo e aquela Associação um entendimento urgente, porque senão poderá criar-se um problema muito grave, como não há memória que tenha acontecido em algum tempo.
