segunda-feira, setembro 04, 2006
Manuel Fernandes Tomás
Foi este ano o primeiro em que não participei na habitual cerimónia de homenagem à memória de Manuel Fernandes Tomás, junto à sua estátua, na Praça 8 de Maio em 24 de Agosto.
Mas onde estava nesse dia, lembrei-me do significado dessa data e vim, depois a saber, que felizmente a Câmara não deixou de a assinalar.
Recordo com saudade que, estava eu na Câmara trouxe o Professor Emídio Guerreiro, meu grande amigo, à Figueira para discursar sobre o “ patriarca da liberdade” como ficou conhecido o ilustre figueirense Manuel Fernandes Tomás.
Foi um notável discurso, proferido por quem, como poucos, lutou pela Liberdade, com muita dedicação, persistência, coragem e mesmo com risco da vida.
Naquela data, encontraram-se na Praça 8 de Maio da nossa cidade, dois vultos grandes da nossa vida política: um em presença física, outro apenas em memória que jamais será inapagável!
Mas onde estava nesse dia, lembrei-me do significado dessa data e vim, depois a saber, que felizmente a Câmara não deixou de a assinalar.
Recordo com saudade que, estava eu na Câmara trouxe o Professor Emídio Guerreiro, meu grande amigo, à Figueira para discursar sobre o “ patriarca da liberdade” como ficou conhecido o ilustre figueirense Manuel Fernandes Tomás.
Foi um notável discurso, proferido por quem, como poucos, lutou pela Liberdade, com muita dedicação, persistência, coragem e mesmo com risco da vida.
Naquela data, encontraram-se na Praça 8 de Maio da nossa cidade, dois vultos grandes da nossa vida política: um em presença física, outro apenas em memória que jamais será inapagável!