sábado, setembro 16, 2006
O primeiro dia do “ Sol”
Assinalamos o aparecimento, no mundo jornalístico nacional, do primeiro número do semanário “ Sol”, cujo director é José António Saraiva, até há pouco responsável pelo “Expresso”.
O “Sol” tem boa apresentação, adoptou um sério estatuto editorial, tem bons colaboradores (Marcelo Rebelo de Sousa, António Pedro de Vasconcelos, José António Lima, José Fialho Gouveia, além, claro, do seu director, é bastante noticioso, tem secções variadas destinadas à cultura, cinema, arte, teatro, literatura, não descurando a actualidade política.
A revista “ Tabu” distribuída com o “Sol” também é de agradável leitura, com textos variados, oportunos e interessantes, colaborando nessa revista Paulo Portas.
A continuar assim, o “Sol” marcará posição de relevo no meio da comunicação social.
O “Sol” tem boa apresentação, adoptou um sério estatuto editorial, tem bons colaboradores (Marcelo Rebelo de Sousa, António Pedro de Vasconcelos, José António Lima, José Fialho Gouveia, além, claro, do seu director, é bastante noticioso, tem secções variadas destinadas à cultura, cinema, arte, teatro, literatura, não descurando a actualidade política.
A revista “ Tabu” distribuída com o “Sol” também é de agradável leitura, com textos variados, oportunos e interessantes, colaborando nessa revista Paulo Portas.
A continuar assim, o “Sol” marcará posição de relevo no meio da comunicação social.
Comments:
<< Home
Dias depois da recente morte de "O Independente", há um dia de "Sol" na imprensa portuguesa. Hoje saiu o primeiro número do jornal fundado pelo ex-director do "Expresso", José António Saraiva. E pelo primeiro número, é possível dizer, desde já, que o novo projecto jornalístico veio para ficar, traduzindo uma máxima, segundo a qual, o sol, quando nasce, pode ser para todos. Com um jornal assim não haverá jornal gratuito ou Internet que afectem a audiência semanal. E no que ao futebol diz respeito, tem o essencial para o fim-de-semana, sendo interessante a inclusão da agenda do futebol nos vários campeonatos europeus, assim como as respectivas classificações e a indicação dos jogos que são transmitidos pela TV. No resto, é imaginativo nos conteúdos e excelente no grafismo, sendo de destacar o facto de não ser necessário recorrer a uma lupa para ler o jornal. É claro que há semelhanças com o "Expresso". Digamos que o "Sol" é um "Expresso" renovado. Um "Expresso" que Balsemão gostaria de ter. Mas não tem. Pelo contrário, o "Expresso", agora com Henrique Monteiro na direcção, continua a piorar a cada semana que passa. Então hoje, comparando o "Expresso" com o "Sol", é evidente que o jornal de Pinto Balsemão está uma sombra daquilo que já foi. E esta mudança de formato tornou o produto final bastante estranho dentro do saco de plástico, com os cadernos "Actual" e "Emprego" a não caberem dentro do primeiro caderno e do caderno de Economia. E enquanto o semanário de José António Saraiva se apresenta diversificado e fácil de ler, o semanário de Balsemão está denso e nada atractivo. O militante número 1 do PSD, que será o melhor empresário de comunicação social em Portugal, tem razões para estar preocupado...
Enviar um comentário
<< Home