sábado, outubro 28, 2006
Amor de pais
Foi um pai sorridente, revelando grande satisfação que me contou:
Um dia, o filho, de seis anos, começou a sentir dores nas pernas e, apesar de logo o levarem aos médicos e a vários hospitais, deixou mesmo de andar.
E um enorme e natural desgosto bateu à porta daquela família e trouxe aos pais da criança um desânimo muito grande perante a opinião médica de que nada havia a fazer.
A família, embora vivendo apenas do trabalho do pai, como operário, quando lhe disseram que na Alemanha tinha já havido casos de cura, desfez-se do pouco que tinha aqui e abalou com o filho para aquele país.
E começou a “ via sacra” da criança a andar de médico em médico, de hospital em hospital.
Diziam que era uma doença rara, com um nome muito esquisito que o pai já nem soube referir-mo.
Ali estiveram três anos a contas com um sofrimento grande e também com miséria e até fome, pois o que o pai ganhava não dava para o que era essencial.
Porém, um médico que se interessou pelo caso e pelo rapazinho deu, enfim, a esperança de que ele viria a andar.
E assim foi!
Ao fim de quase quatro anos de muita dor aqueles pais tiveram a alegria de ver o filho a andar e até a correr.
Hoje ele é um homem perfeito.
Se não fora a persistência dos pais, a sua fé na cura que foram procurar fora do país, onde tinham sido desiludidos, a então criança andava agora talvez numa cadeira de rodas.
A família está naturalmente feliz.
Só é pena que ainda se tenha de ir lá fora para encontrar a cura de certas doenças.
Apesar da evolução incontestável da nossa medicina, ou por falta de meios, ou algumas vezes por falta de investigação e estudo, quantos vão ficando aleijados ou morrem mesmo!
Um dia, o filho, de seis anos, começou a sentir dores nas pernas e, apesar de logo o levarem aos médicos e a vários hospitais, deixou mesmo de andar.
E um enorme e natural desgosto bateu à porta daquela família e trouxe aos pais da criança um desânimo muito grande perante a opinião médica de que nada havia a fazer.
A família, embora vivendo apenas do trabalho do pai, como operário, quando lhe disseram que na Alemanha tinha já havido casos de cura, desfez-se do pouco que tinha aqui e abalou com o filho para aquele país.
E começou a “ via sacra” da criança a andar de médico em médico, de hospital em hospital.
Diziam que era uma doença rara, com um nome muito esquisito que o pai já nem soube referir-mo.
Ali estiveram três anos a contas com um sofrimento grande e também com miséria e até fome, pois o que o pai ganhava não dava para o que era essencial.
Porém, um médico que se interessou pelo caso e pelo rapazinho deu, enfim, a esperança de que ele viria a andar.
E assim foi!
Ao fim de quase quatro anos de muita dor aqueles pais tiveram a alegria de ver o filho a andar e até a correr.
Hoje ele é um homem perfeito.
Se não fora a persistência dos pais, a sua fé na cura que foram procurar fora do país, onde tinham sido desiludidos, a então criança andava agora talvez numa cadeira de rodas.
A família está naturalmente feliz.
Só é pena que ainda se tenha de ir lá fora para encontrar a cura de certas doenças.
Apesar da evolução incontestável da nossa medicina, ou por falta de meios, ou algumas vezes por falta de investigação e estudo, quantos vão ficando aleijados ou morrem mesmo!