quarta-feira, outubro 18, 2006
O orçamento do Estado
Para 2007, o Governo já entregou na Assembleia da República o orçamento, com o qual se pretende reduzir o défice, como lhe compete perante a UE.
Só que pelo que se pode verificar, essa intenção faz-se à custa de alguns sectores que são importantes para a qualidade de vida dos portugueses: a Saúde ( em que houve a preocupação principal de pôr em prática um critério economicista); a redução do investimento público, com o que não haverá oportunidade de emprego; a redução de gastos com os funcionários públicos e os respectivos cortes já anunciados; o aumento da carga fiscal, como por exemplo, a actualização de alguns escalões do IRS.
Da análise global deste Orçamento, antevê-se claramente que, em 2007, os portugueses continuarão a ter de apertar o cinto!
Se daí resultar que, logo no ano seguinte se poderá viver melhor, mais este sacrifício agora pedido merece a pena!
De registar: o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior foi aquele que ficou com mais dinheiro.
Assim seja bem aproveitado, pois, na verdade, bem precisa o país de se desenvolver nas áreas tuteladas por aquele Ministério.
Só que pelo que se pode verificar, essa intenção faz-se à custa de alguns sectores que são importantes para a qualidade de vida dos portugueses: a Saúde ( em que houve a preocupação principal de pôr em prática um critério economicista); a redução do investimento público, com o que não haverá oportunidade de emprego; a redução de gastos com os funcionários públicos e os respectivos cortes já anunciados; o aumento da carga fiscal, como por exemplo, a actualização de alguns escalões do IRS.
Da análise global deste Orçamento, antevê-se claramente que, em 2007, os portugueses continuarão a ter de apertar o cinto!
Se daí resultar que, logo no ano seguinte se poderá viver melhor, mais este sacrifício agora pedido merece a pena!
De registar: o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior foi aquele que ficou com mais dinheiro.
Assim seja bem aproveitado, pois, na verdade, bem precisa o país de se desenvolver nas áreas tuteladas por aquele Ministério.