quarta-feira, novembro 29, 2006
A co-incineração em Souselas tem de esperar!
Uma sentença do Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra decidiu a providência cautelar a favor da Câmara Municipal.
Fundamentou tal decisão com base na necessidade de se fazer um novo estudo sobre o impacto ambiental.
O Governo sempre entendeu, porém, que o estudo daquela natureza, feito já oportunamente, estava válido, porque não houve, entretanto, alterações à situação existente desde que foi feito tal estudo.
O certo, porém, é que a Câmara de Coimbra ganhou este primeiro “ round” e a co-incineração nos fornos da Cimpor, em Souselas, tem que esperar mais algum tempo, que se antevê prolongado!
Curioso é que o Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada emitiu sentença diferente daquela, quanto aos testes de co-incineração no Otão!
As Câmaras de Setúbal, Palmela e Sesimbra lutaram judicialmente pela suspensão de tais testes.
Fundamentou tal decisão com base na necessidade de se fazer um novo estudo sobre o impacto ambiental.
O Governo sempre entendeu, porém, que o estudo daquela natureza, feito já oportunamente, estava válido, porque não houve, entretanto, alterações à situação existente desde que foi feito tal estudo.
O certo, porém, é que a Câmara de Coimbra ganhou este primeiro “ round” e a co-incineração nos fornos da Cimpor, em Souselas, tem que esperar mais algum tempo, que se antevê prolongado!
Curioso é que o Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada emitiu sentença diferente daquela, quanto aos testes de co-incineração no Otão!
As Câmaras de Setúbal, Palmela e Sesimbra lutaram judicialmente pela suspensão de tais testes.
