sexta-feira, novembro 17, 2006
A entrevista de Cavaco Silva
Mais uma vez, o Presidente da República na entrevista televisiva conduzida por Maria João Avilez teve um bom comportamento.
Esteve ao lado das políticas do Governo, em vários sectores, defendendo as medidas tomadas, que considerou essenciais para garantir um melhor futuro para os portugueses.
Claro que fez referência aos sacrifícios que essas medidas impõem, mas sem elas, no seu entender, não poderá melhorar a qualidade de vida do nosso povo.
Revelou as suas boas relações institucionais com o Primeiro-Ministro e disse estar disposto a continuar a aprofundá-las cada vez mais e ainda estar disposto a usar da sua magistratura de influência no sentido de ajudar a resolver os problemas mais graves existentes no país.
Não quis pronunciar-se sobre o referendo do aborto, dizendo que, depois da decisão do Tribunal Constitucional tem agora um período de reflexão de 20 dias.
Enfim, podemos considerar que a entrevista em causa foi dominada pelo bom senso e serenidade, em que Cavaco Silva adoptou, mais uma vez, uma correcta posição de homem de estado.
Esteve ao lado das políticas do Governo, em vários sectores, defendendo as medidas tomadas, que considerou essenciais para garantir um melhor futuro para os portugueses.
Claro que fez referência aos sacrifícios que essas medidas impõem, mas sem elas, no seu entender, não poderá melhorar a qualidade de vida do nosso povo.
Revelou as suas boas relações institucionais com o Primeiro-Ministro e disse estar disposto a continuar a aprofundá-las cada vez mais e ainda estar disposto a usar da sua magistratura de influência no sentido de ajudar a resolver os problemas mais graves existentes no país.
Não quis pronunciar-se sobre o referendo do aborto, dizendo que, depois da decisão do Tribunal Constitucional tem agora um período de reflexão de 20 dias.
Enfim, podemos considerar que a entrevista em causa foi dominada pelo bom senso e serenidade, em que Cavaco Silva adoptou, mais uma vez, uma correcta posição de homem de estado.
