sexta-feira, novembro 10, 2006
A guerra dos números nas greves
Como sempre, essa guerra existe e desta vez o Governo atribui às greves apenas a percentagem de 11,74% e os sindicatos apontam para 80%, pelo menos!
E poderá já dizer-se que os sectores mais afectados pela greve foram as escolas, os hospitais, as autarquias, as repartições de finanças, as lojas do cidadão, os centros de segurança social (nestes houve mesmo casos de 100% de adesão à greve).
Foi, pois, o descontentamento com as várias políticas do Governo que se revelou exuberantemente.
E é bom que se diga que, em muitos caos, os funcionários não fizeram greve porque dois dias sem receber os respectivos salários fazem falta nas suas economias domésticas.
É que, com as greves, é o Estado que arrecada milhões de euros, não pagando aos grevistas!
E poderá já dizer-se que os sectores mais afectados pela greve foram as escolas, os hospitais, as autarquias, as repartições de finanças, as lojas do cidadão, os centros de segurança social (nestes houve mesmo casos de 100% de adesão à greve).
Foi, pois, o descontentamento com as várias políticas do Governo que se revelou exuberantemente.
E é bom que se diga que, em muitos caos, os funcionários não fizeram greve porque dois dias sem receber os respectivos salários fazem falta nas suas economias domésticas.
É que, com as greves, é o Estado que arrecada milhões de euros, não pagando aos grevistas!
