quarta-feira, novembro 15, 2006
A Língua Portuguesa é traiçoeira?!
Muitas vezes não o é. O que sucede é que quem escreve não sabe a gramática mais elementar.
A um deputado que analisou numa Revista o PIDAC 2007 em relação à Figueira não se aceita que, por 3 vezes, tenha usado no seu texto o vocábulo “ à “ em vez de “ há ”.
Isso não resulta da língua ser traiçoeira.
E uma vez, poderia ser distracção, mas três vezes, resultará decerto de qualquer coisa mais.
Não ficava mal que na revisão do texto alguém emendasse o que não está correcto!
A um deputado que analisou numa Revista o PIDAC 2007 em relação à Figueira não se aceita que, por 3 vezes, tenha usado no seu texto o vocábulo “ à “ em vez de “ há ”.
Isso não resulta da língua ser traiçoeira.
E uma vez, poderia ser distracção, mas três vezes, resultará decerto de qualquer coisa mais.
Não ficava mal que na revisão do texto alguém emendasse o que não está correcto!
Comments:
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Dr. Melo Biscaia, como pessoa douta que muito estima a lingua portuguesa,permita-me dois reparos na mesma frase:
"...numa Revista..." a palavra revista deve ser ilustrada em letra minúscula, dado não começar nenhum parágrafo e não ser nenhum nome próprio.
"...o PIDAC 2007..." como saberá (fruto, até, da sua vivência enquanto político de referência em cenários nacionais) à palavra "PIDAC", deve ser acrescentado mais um "D", sendo esta a forma correcta e legalmente inscrita para este instrumento do governo, relativo ao investimento do mesmo nas autarquias.
Ass. um mui'etento leitor
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"...numa Revista..." a palavra revista deve ser ilustrada em letra minúscula, dado não começar nenhum parágrafo e não ser nenhum nome próprio.
"...o PIDAC 2007..." como saberá (fruto, até, da sua vivência enquanto político de referência em cenários nacionais) à palavra "PIDAC", deve ser acrescentado mais um "D", sendo esta a forma correcta e legalmente inscrita para este instrumento do governo, relativo ao investimento do mesmo nas autarquias.
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