quinta-feira, novembro 09, 2006
Uma carta dos trabalhadores do nosso hospital
O Diário de Coimbra publicou na íntegra uma carta daquele trabalhadores com queixas várias relativamente à administração, mormente ao seu presidente.
Além de “ despesismo arrogante”, acusam a falta de uma lista de prioridades quanto a obras necessárias nas instalações.
E, efectivamente, há Serviços no Hospital que precisam de, com brevidade, ser melhorado, como Arquivo Central, a farmácia com um espaço exíguo, as próprias Urgências (que necessitam de maior dimensão), alguns pisos de corredores que revelam um certo abaixamento, os Serviços Informáticos, de Tesouraria, de Contabilidade, etc.
No Conselho de administração de que fiz parte, houve logo de início a preocupação de se averiguarem primeiramente as prioridades do que necessitava de intervenção breve.
E não se pensou sequer em “ luxos” ou em coisas supérfluas ou dispensáveis.
Não vou, claro, referir-me aqui mais ao que consta da referida carta dos trabalhadores e em relação ao Presidente do Conselho.
As acusações que ali se fazem têm que ser averiguadas pelas entidades próprias, às quais aquela carta já foi enviada, e isto até porque o Presidente do Conselho de Administração já negou algumas dessas acusações.
Uma coisa é certa: há Serviços no hospital que precisam de obras de conservação e até de remodelação e essas devem estar à frente de outras não tão necessárias e muito menos daquelas que apenas são de molde a dar mais comunidade, digamos assim, aos membros da administração.
Além de “ despesismo arrogante”, acusam a falta de uma lista de prioridades quanto a obras necessárias nas instalações.
E, efectivamente, há Serviços no Hospital que precisam de, com brevidade, ser melhorado, como Arquivo Central, a farmácia com um espaço exíguo, as próprias Urgências (que necessitam de maior dimensão), alguns pisos de corredores que revelam um certo abaixamento, os Serviços Informáticos, de Tesouraria, de Contabilidade, etc.
No Conselho de administração de que fiz parte, houve logo de início a preocupação de se averiguarem primeiramente as prioridades do que necessitava de intervenção breve.
E não se pensou sequer em “ luxos” ou em coisas supérfluas ou dispensáveis.
Não vou, claro, referir-me aqui mais ao que consta da referida carta dos trabalhadores e em relação ao Presidente do Conselho.
As acusações que ali se fazem têm que ser averiguadas pelas entidades próprias, às quais aquela carta já foi enviada, e isto até porque o Presidente do Conselho de Administração já negou algumas dessas acusações.
Uma coisa é certa: há Serviços no hospital que precisam de obras de conservação e até de remodelação e essas devem estar à frente de outras não tão necessárias e muito menos daquelas que apenas são de molde a dar mais comunidade, digamos assim, aos membros da administração.
