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domingo, dezembro 10, 2006

 

58º Aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem

Há já 58 anos que, nas nações Unidas, foi aprovada aquela Declaração e, quanto a nós, teve como principal objectivo atribuir dignidade a todos os seres humanos, dando-lhes direitos para afirmar e defender diferenças de raça, sexo, crédulos religiosos, condições sociais e de políticas.
Utopias? Realidades possíveis?
Para uns, ainda utopias, mas para outros houve já significativos avanços relativamente à concretização dos Direitos fundamentais do Homem.
E que tem havido luta pelos valores essenciais da humanidade, é verdade.
Só que, a nível de um mundo imenso, ainda há muito a fazer para que a cada ser humano não falte o essencial quer no aspecto material quer quanto ao reconhecimento e respeito pela sua dignidade.
Levará muitos anos, decerto, a cumprir o que foi consagrado na Declaração de há 58 anos e que resultou de um grande conflito mundial.
Havia, nessa altura, fundadas esperanças de que a Humanidade não voltasse a cair nos mesmos erros e que se afirmasse mais solidária.
Mas, tal ainda não sucedeu, sendo certo, porém, que nalguns aspectos e mercê em grande parte da acção das nações Unidas, a convivência mundial tem-se aperfeiçoado, embora não tanto como se desejaria.
Seja como for, é de saudar, neste dia, o 58º aniversário da Declaração Mundial dos Direitos do Homem, até porque sem ela e sem os que têm lutado por pô-la em prática, tudo seria hoje pior.

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